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quarta-feira, 7 de março de 2012

Primeira mulher piloto da Polícia Civil do DF estreia com voo para Goiânia


Agente Adriane Freitas, há 23 anos na PCDF, fez treinamento de 6 meses.
Primeiro voo da piloto tem duração de 30 minutos, no avião Baron 58.

Do G1 DF

A primeira mulher a integrar o quadro de pilotos da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do DF,  a agente Adriane Correianão deixa a vaidade de lado.  (Foto: Maiara Dornelles/G1)A primeira mulher a integrar o quadro de pilotos da
Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do DF,
a agente Adriane Correia, não deixa a vaidade de
lado. (Foto: Maiara Dornelles/G1)
A agente Adriane Freitas, de 45 anos, entra, nesta quarta-feira (7), para a história como a primeira mulher do Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) a pilotar um avião do órgão.
Ela fez o trecho Brasília-Goiânia, com duração de 30 minutos, no avião Baron 58, aeronave bimotora com capacidade para seis pessoas. A piloto é acompanhada pelo comandante Ricardo Rodrigues.
Adriane é agente da PCDF desde 1989 e atuava na área administrativa da Divisão de Operações Aéreas. Ela passou por uma formação de piloto com duração cerca de seis meses no Aeroclube de Brasília.
“Ela já está preparada para esta função, só tem que se adaptar à aeronave na Polícia Civil”, afirmou o comandante do voo, Ricardo Rodrigues. Segundo ele, Adriane fez treinamentos nas aeronaves modelo Corisco e T 23. O avião da PCDF faz transporte de cargas, equipes policiais, autoridades e presos.
A agente de polícia Adriane Correia é a primeira mulher a integrar o quadro de pilotos da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do DF. (Foto: Maiara Dornelles/G1)A agente de polícia Adriane Correia é a primeira mulher a integrar o quadro de pilotos da Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do DF. (Foto: Maiara Dornelles/G1)
A ideia de ser piloto nunca esteve nos planos de Adriane. "Queria ser juíza, promotora e olha onde estou. E hoje não quero parar de pilotar!", disse. Segundo ela, não foi fácil fazer o curso. "Diversas vezes eu pensei que não ia dar conta, mas meus colegas me ajudaram, sacudi a poeira e continuei", afirma.

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