Funcionários de nível superior do IJF pararam, exceto médicos.
Profissionais querem revisão de gratificação e participar da gestão do órgão.
Os funcionários de nível superior do hospital de emergência Instituto Dr. José Frota (IJF), em Fortaleza, paralisaram os trabalhos entre 7h e 9h da manhã desta sexta-feira (16), com exceção dos médicos. Segundo o representante dos manifestantes, o fisioterapeuta Marco Aurélio Rocha, os profissionais querem a revisão da gratificação que recebem e a formação de uma comissão voluntária para auxiliar na gestão do hospital.
“Nós entendemos que um trabalhador que ganha melhor, trabalha melhor. E essa comissão vai ajudar o hospital, não terá custo nenhum”, explica Rocha.
Segundo o fisioterapeuta, os médicos não participaram da manifestação porque têm um plano de cargos e carreira próprio. Participaram da paralisação enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, psicólogos, cirurgiões-dentistas e farmacêuticos/bioquímicos.
A paralisação, de acordo com Rocha, vai se repetir diariamente, até que a prefeitura de Fortaleza se posicione a respeito das solicitações feitas pelas categorias. Caso não haja negociação, o tempo de paralisação pode se tornar maior até a decretação de greve geral. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Administração (SAM) de Fortaleza que informou que a superintendência do IJF vai se reunir com os manifestantes para discutir a pauta ainda nesta sexta-feira (16).
“Nós entendemos que um trabalhador que ganha melhor, trabalha melhor. E essa comissão vai ajudar o hospital, não terá custo nenhum”, explica Rocha.
Segundo o fisioterapeuta, os médicos não participaram da manifestação porque têm um plano de cargos e carreira próprio. Participaram da paralisação enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, psicólogos, cirurgiões-dentistas e farmacêuticos/bioquímicos.
A paralisação, de acordo com Rocha, vai se repetir diariamente, até que a prefeitura de Fortaleza se posicione a respeito das solicitações feitas pelas categorias. Caso não haja negociação, o tempo de paralisação pode se tornar maior até a decretação de greve geral. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Administração (SAM) de Fortaleza que informou que a superintendência do IJF vai se reunir com os manifestantes para discutir a pauta ainda nesta sexta-feira (16).
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