MEDIÇÃO DE TERRA

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quarta-feira, 21 de março de 2012

Homem com suspeita de 'Mal da Vaca Louca' é tratado no Amazonas


Paciente recebe tratamento domiciliar por uma equipe da Susam.
Homem permaneceu internado por 30 dias.

Ana Graziela Maia e Andrezza Lifsitch Do G1 AM
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Cabeças de gado apreendidas em Rio Claro (Foto: Reprodução/EPTV)Sepror descarta contaminação em animais no AM
(Foto: Reprodução/EPTV)
Médicos do Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV) acompanham um homem diagnosticado, em novembro do ano passado, com suspeita de ter contraído a doença "Mal da Vaca Louca" (Encefalopatia espongiforme). O paciente recebe tratamento domiciliar, em Manaus, por uma equipe médica da Secretaria de Estado de Saúde (Susam), segundo informou a Fundação de Vigilância em Saúde (FVS).
O diretor clínico do Hospital Universitário Getúlio Vargas, Raul Ferreira, disse que o paciente passou por tratamento na unidade há mais de quatro meses e permaneceu internado por 30 dias. “Por enquanto há somente suspeita, uma vez que a doença só poderá ser confirmada caso o paciente venha a óbito”, disse. Ainda segundo o diretor, o homem passa por tratamento domiciliar com o chamado Homer Care. Equipe de médicos, enfermeiros e fisioterapeutas acompanham o idoso.

De acordo com o diretor presidente da Fundação de Vigilância em Saúde, Bernardino Albuquerque, há uma hipótese não confirmada de "Mal da Vaca Louca" e a FVS está acompanhando o caso. O diretor destacou ainda que além do consumo de carne animal, há outros meios de se contrair a doença. "Essa encefalopatia pode ter transmissão genética e há outro grupo com forma de transmissão desconhecida. Essa é uma doença de notificação compulsória que a FVS terá que acompanhar", explicou.

A Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) informou que descarta a possibilidade de uma pessoa em Manaus ter contraído esse tipo de doença. O diretor-presidente da Comissão Executiva Permanente de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Codesav), Sergio Muniz, informou que no Brasil, os animais não são alimentados com ração animal, o que é proibido pelo Ministério da Agricultura, um dos fatos que, segundo ele, descarta a possibilidade da doença no Estado. No país os animais são alimentados com base de proteína vegetal, como soja, milho e caroço de algodão.

Um comentário:

  1. Afinal o idoso faleceu e a população,nem foi informada que ele tinha mesmo era o mal da vaca louca!As pessoas do poder publico de saúde daqui do Brasil,não querem assumir,mas para quem tem conhecimento ele morreu mesmo do mal da vaca louca,não adianta tapar o sol com a peneira,só para não prejudicar o mercado bovino,afinal quem vai querer comer carne c/a proteina príons!Quem quer morrer?

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