Segundo funcionários, pacientes com fraturas não conseguiram atendimento.
De acordo com a SES, outra empresa retomou fornecimento provisoriamente.
“Não tem condições de fazer cirurgia ortopédica sem o auxilio do fornecimento de materiais necessários. Hoje mesmo, faltaram ataduras e familiares de alguns pacientes chegaram a comprá-las para ver o ente querido ser atendido. Aqui no Hugo sempre faltou material hospitalar”, afirma o funcionário que preferiu não se identificar.
Além disso, a empresa também paralisou a manutenção nos equipamentos da ala ortopédica por causa do fim do contrato. Entretanto, o superintendente de atendimento dos hospitais gestados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), Flávio Augusto Curado, afirma que uma empresa de Anápolis irá fornecer os materiais até que o novo processo licitatório seja concluído. “Essa empresa fornecerá tudo que precisarmos até que seja regularizada a situação”, conclui o superintendente.
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