MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 8 de março de 2012

Exposição itinerante 'Transit' chega a Salvador e fica em cartaz no MAM


Mostra amplia referências da arte africana no imaginário popular.
Museu recebe 31 obras de 11 dos mais importantes artistas africanos.

Do G1 BA
Exposição itinerante 'Transit' chega a Salvador e fica em cartaz no MAM (Foto: Seydou Keita/Divulgação) (Foto: Seydou Keita/Divulgação)
Pinturas, desenhos, gravuras, vídeos, fotografias, esculturas, vestimentas e instalações estarão expostas no Museu de Arte Moderna da Bahia, a partir da quinta-feira (19). As produções fazem parte da mostra Transit que chega em Salvador, 31 obras de 11 dos mais importantes artistas africanos. A mostra começa a circular pelo Brasil através de Salvador e deve percorrer o país até 2014.
Integram a mostra, artistas africanos como Abdoulaye Konaté, Bili Bidjocka, Ihosvanny, Ingrid Mwangi, Minnette Vari, Mounir Fatmi, Ruth Sacks, Samuel Fosso, Seydou Keita, Tracey Rose e William Kentridge e a mostra fica em cartaz no Casarão e na Capela do museu.
Novo olhar
Os artistas, individualmente ou em grupo, já participaram de alguns dos mais eventos mais importantes das artes visuais do mundo. Kentridge desenvolve como linha de trabalho, a relação da poesia com a política, mostrando através de obras audiovisuais a fragilidade e a solidão do ser humano. Com temas que abordam raça, identidade, história e alienação, por meio de uma estética rica em simbolismos, Yinka Shonibare impressionada ao questionar a noção de identidade e cultura.

Nick Cave trabalha com escultura e arte performática. Com técnicas de costura, ele criou uma série de obras que se adaptam e vestem o corpo humano. Já o fotógrafo Seydou Keita deu ênfase no retrato, sendo considera o “pai da fotografia africana e um dos maiores fotógrafos do século XX”.
Exposição itinerante Transit chega a Salvador e fica em cartaz no MAM (Foto: Divulgação)Exposição itinerante Transit chega a Salvador e fica em cartaz no MAM (Foto: Divulgação)
Bate-papo
Na abertura da exposição, o público pode participar às 17h do encontro com curadores, que irá reunir os responsáveis por essa mostra; o baiano Daniel Rangel e o angolano Fernando Alvim, este último, vice presidente da Fundação Sindika Dokolo.
A ideia é poder ampliar as referências da arte africana no imaginário popular. As obras escolhidas para essa exposição, já participaram da mostra África Remix, que foi apresentada em Paris.

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