Investimento de baixo risco permite aquisição de veículos e imóveis.
Associação aponta crescimento de 20,9% no setor em 2011.
O consultor financeiro Thales de Souza Campos dá algumas dicas importante para o consumidor fazer uma avaliação deste tipo de investimento. "Quando você não tem recurso para dar de entrada, o ideal é que você comece a fazer o consórcio e, depois, conseguindo outras fontes de renda, tentar dar um lance", explica.
Na comercialização de imóveis feita por um banco estatal, a procura pelo consórcio cresceu 30% em 2011. O superintendente interino da Caixa Econômica Federal em Mato Grosso do Sul, Carlos Rubbo, explica que o consórcio é como se fosse uma poupança forçada, mas com benefícios. "Dependendo do planejamento da pessoa, se ela tiver tempo para seguir o período do negócio, pode ser um bom negócio pelo custo do consórcio ser mais barato", diz.
O consórcio é considerado um negócio de risco baixo, porque as empresas precisam seguir regras rígidas do Banco Central. Mesmo assim, consumidores precisam ficar atentos e, em caso de dúvidas, podem consultar a instituição financeira. "O consorciado não recebe dinheiro, mas uma carta de crédito, e ele vai ter o poder de barganha. Por exemplo, se ele tem uma carta de R$ 200 mil e negociar um imóvel por R$ 180 mil, essa diferença vai abater do saldo devedor. Comparado ao financiamento, o consumidor não tem esse poder de barganha", afirma o gerente de consórcios André Ramos.
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