Estiagem e pragas reduziram o volume de pastagem.
Sem alternativa, pecuarista teve que abater matrizes.
Este crescimento só foi possível graças ao aumento do abate de fêmeas. A quantidade de matrizes abatidas somou 235,9 mil cabeças no primeiro mês deste ano, o maior já registrado desde março de 2007. Com isso, a participação de fêmeas nas escalas de abate evoluiu de 46,2% em dezembro para 50,8% em janeiro de 2012. Vale ressaltar também que em janeiro de 2011 quando as fêmeas representavam 41,6% das escalas.
De acordo com Vacari, o crescente abate de fêmeas indica que o setor está passando por um período de crise. "Desde 2010 sofremos com a falta de reforma nas pastagens. A seca e doenças foram responsáveis por este cenário". Para ele, o mais importante é a conscientização do governo. "Precisamos de linhas de crédito compatíveis com a atividade". Segundo o representante da Acrimat, a ajuda governamental evitaria crises futuras. Essa situação também foi observada em 2005/2006 quando uma crise sanitária afetou o setor.
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