Segundo leitor do G1, manifestantes tacaram ovos e picharam prédio.
Jornal registrou luta de sindicato por contratações de trabalhadores locais.
Um protesto contrário a brasileiros criou tensão nesta quinta-feira (8) em frente a uma unidade da mineradora Vale em Neuquén, na Argentina, segundo registrou um leitor do G1.
De acordo com o internauta, a manifestação não foi parada pela polícia. "O protesto iniciou-se com batuques, queima de pneus fechando ruas no entorno, em seguida partindo para agressões verbais. Ouviam-se gritos como 'Morte aos brasileiros'. Também houve lançamento de ovos e pedras no edifício, e por fim pichações na fachada", conta o brasileiro, que trabalha na unidade.
O jornal afirma que sindicatos locais têm exigido que a empresa respeite o convênio de responsabilidade empresarial, que teria definido a contratação de 75% de mão de obra local.
O G1 entrou em contato com a Vale no início da noite desta quinta-feira. A assessoria da mineradora disse que está averiguando o caso e pode se pronunciar em breve.
De acordo com o internauta, a manifestação não foi parada pela polícia. "O protesto iniciou-se com batuques, queima de pneus fechando ruas no entorno, em seguida partindo para agressões verbais. Ouviam-se gritos como 'Morte aos brasileiros'. Também houve lançamento de ovos e pedras no edifício, e por fim pichações na fachada", conta o brasileiro, que trabalha na unidade.
Argentinos protestam em frente à unidade da Vale em Neuquén (Foto: VC no G1)
Segundo o site do jornal local "Rio Negro", a mineradora está explorando um depósito de potássio na divisa entre Neuquén e Rincón de los Sauces, e planeja a construção de uma ferrovia.O jornal afirma que sindicatos locais têm exigido que a empresa respeite o convênio de responsabilidade empresarial, que teria definido a contratação de 75% de mão de obra local.
O G1 entrou em contato com a Vale no início da noite desta quinta-feira. A assessoria da mineradora disse que está averiguando o caso e pode se pronunciar em breve.
Brasileiro registrou as pichações contrárias a brasileiros na fachada da mineradora (Foto: VC no G1)
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