Governo conservador espanhol aprovou reforma controversa na véspera.
Centrais temem que as medidas aprofundem o problema do desemprego.
Os dois principais sindicatos espanhóis, UGT e CCOO, convocaram neste sábado (11) a população para manifestar-se em todo o país no próximo dia 19 de fevereiro, um domingo, contra a reforma trabalhista aprovada na véspera pelo governo, afirmando que ela "destruirá empregos" ao invés de criá-los.
"No dia 19 queremos que as ruas da Espanha sejam preenchidas de manifestações contra a reforma trabalhista", disse o secretário-geral da CCOO, Ignacio Fernández Toxo, em uma coletiva de imprensa com o líder da UGT, Cándido Méndez.
"Esta reforma de curto prazo vai destruir o emprego e a médio prazo aumentará a precariedade, além do que irá gerar um aumento da frustração da população", disse Méndez.
O governo conservador espanhol aprovou na sexta-feira uma nova reforma do mercado de trabalho, que inclui uma redução das indenizações pelas demissões e medidas para estimular o emprego entre os jovens, em um momento no qual a taxa de desemprego do país chega a 22,85% entre a população ativa e a quase 50% entre os jovens.
"No dia 19 queremos que as ruas da Espanha sejam preenchidas de manifestações contra a reforma trabalhista", disse o secretário-geral da CCOO, Ignacio Fernández Toxo, em uma coletiva de imprensa com o líder da UGT, Cándido Méndez.
"Esta reforma de curto prazo vai destruir o emprego e a médio prazo aumentará a precariedade, além do que irá gerar um aumento da frustração da população", disse Méndez.
O governo conservador espanhol aprovou na sexta-feira uma nova reforma do mercado de trabalho, que inclui uma redução das indenizações pelas demissões e medidas para estimular o emprego entre os jovens, em um momento no qual a taxa de desemprego do país chega a 22,85% entre a população ativa e a quase 50% entre os jovens.
Manifestante é preso durante protestos contra a reforma trabalhista nesta sexta-feira (10) em Madri (Foto: AP)
Nenhum comentário:
Postar um comentário