Policiais civis querem R$ 5.700 governo oferece R$ 3.013,93.
Há indicativo de greve para sábado (18).
Os policiais civis do Paraná rejeitaram a proposta de reajuste salarial apresentada pelo governo estadual e decidiram aderir à operação padrão, popularmente conhecida como operação tartaruga, a partir desta quinta-feira (16). O objetivo é pressionar a gestão pública a aumentar o percentual de reajuste dos vencimentos.
O governador, Beto Richa (PSDB), anunciou na quarta-feira (15) aumento de 26% na remuneração inicial para policiais civis, de 8 % a 15% para peritos da criminalística e de 28% a 31% para os auxiliares de perícia. Com estes percentuais, o salario de um agente de operações policiais, por exemplo, passaria dos atuais R$ 2.733,72 para R$ 3.013,93, mas os policiais reivindicam R$ 5.700,00. A rejeição à oferta foi decida em assembleia, que também optou por um indicativo de greve que pode começar à meia noite de sábado (18).
Na avaliação de André Luiz Gutierrez, presidente do Sindicato das Classes de Policiais Civis do Paraná (Sinclapol), com a operação padrão, os policiais farão estritamente o que manda a lei e o governo será avisado com 48 horas de antecedência em caso de paralisação total das atividades. “Somos técnicos de nível superior e assim queremos ser tratados”, declarou Gutierrez.
Os policiais militares também receberam uma proposta do governo estadual de 23,5% de reajuste para o salário de ingresso. Isso significa que o soldado de 1ª classe, por exemplo, que recebe R$ 3.007,08 passaria a receber R$ 3.500,00. A oferta foi negada. Os policiais consideraram que o valor apresentado representa uma recomposição salarial e não um reajuste.
Para protestar, eles fizeram uma carreata de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana, ao Centro Cívico de Curitiba. Cera de 70 carros e motos com mais de 100 policiais participaram da manifestação. Quando anoiteceu iniciou uma vigília de policiais e bombeiros e velas foram acesas em frente ao Palácio Iguaçu, sede do governo estadual.
A tabela de reajuste apresentada pelo governo será encaminhada para a Assembleia Legislativa (Alep) em 1º de março para ser implantada na folha de pagamento de maio. Estão previstos também os escalonamentos de reajustes até 2014.
O governador, Beto Richa (PSDB), anunciou na quarta-feira (15) aumento de 26% na remuneração inicial para policiais civis, de 8 % a 15% para peritos da criminalística e de 28% a 31% para os auxiliares de perícia. Com estes percentuais, o salario de um agente de operações policiais, por exemplo, passaria dos atuais R$ 2.733,72 para R$ 3.013,93, mas os policiais reivindicam R$ 5.700,00. A rejeição à oferta foi decida em assembleia, que também optou por um indicativo de greve que pode começar à meia noite de sábado (18).
Na avaliação de André Luiz Gutierrez, presidente do Sindicato das Classes de Policiais Civis do Paraná (Sinclapol), com a operação padrão, os policiais farão estritamente o que manda a lei e o governo será avisado com 48 horas de antecedência em caso de paralisação total das atividades. “Somos técnicos de nível superior e assim queremos ser tratados”, declarou Gutierrez.
Os policiais militares também receberam uma proposta do governo estadual de 23,5% de reajuste para o salário de ingresso. Isso significa que o soldado de 1ª classe, por exemplo, que recebe R$ 3.007,08 passaria a receber R$ 3.500,00. A oferta foi negada. Os policiais consideraram que o valor apresentado representa uma recomposição salarial e não um reajuste.
Para protestar, eles fizeram uma carreata de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana, ao Centro Cívico de Curitiba. Cera de 70 carros e motos com mais de 100 policiais participaram da manifestação. Quando anoiteceu iniciou uma vigília de policiais e bombeiros e velas foram acesas em frente ao Palácio Iguaçu, sede do governo estadual.
A tabela de reajuste apresentada pelo governo será encaminhada para a Assembleia Legislativa (Alep) em 1º de março para ser implantada na folha de pagamento de maio. Estão previstos também os escalonamentos de reajustes até 2014.
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