MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Ministério da Saúde destina R$ 329 mil a doenças negligenciadas, no AM


Combate à dengue e malária está inserido.
Para receber recursos cidades definiram plano de ação.

Girlene Medeiros Do G1 AM

Levantamento aponta Zona Leste como área de maior risco de infestação de dengue. (Foto: Manoel Vaz / Semcom) Combate à dengue faz parte das ações que
recebem investimentos
(Foto: Manoel Vaz / Semcom)
O Ministério da Saúde (MS) anunciou o repasse de R$ 329 mil para que o Amazonas adote ações de combate às chamadas doenças negligenciadas, como a hanseníase, esquistossomose, dengue, doença de Chagas, leishmaniose, malária, tuberculose, tracoma e geohelmintíasese. A insensificação do combate ao crescimento das patologias foi anunciada no dia 1º de fevereiro.

De acordo com o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Inovação em doenças negligenciadas (Inctt- idn), o termo 'doenças negligenciadas' é utilizado em referência a a um conjunto de doenças causadas por agentes infecciosos e parasitários (vírus, bactérias, protozoários e helmintos) que são endêmicas em populações de baixa renda. Ainda segundo o instituto, as doenças negligenciadas prevalecem não só em condições de pobreza mas também contribuem para a manutenção do quadro de desigualdade social.
No esquema de combate a esse tipo de enfermidade, o MS auxiliou no processo de definição do plano de ação a ser adotado por cada estado em relação as patologias. Para obtenção dos recursos, as cidades amazonenses definiram o plano de ação adotado para o controle das doenças. Ainda de acordo com o ministério, o Amazonas e as demais localidades escohidas para o repasse de verba estão localizadas em regiões consideradas endêmicas e que necessitam de ações articuladas entre as gerências do Sistema Único de Saúde (SUS).
A liberação dos valores para combate às doenças também foi feita aos demais estados brasileiros de acordo com a necessidade de cada local. Ao todo, R$ 25,9 milhões foram encaminhados para os governos estaduais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário