Conheça uma dessas famílias, carinhosamente apelidada 'Pinto Louco'.
Carnavalesca diz que 'bolinhas de sabão' eram feitas com baba de quiabo.
Antonina é uma cidade peculiar, cheia de personalidade. O povo, como se espera de quem vive à margem do Atlântico, tem o espírito leve de quem acorda perto da praia. No ano passado, a calmaria acabou em março, com chuvas e trovões. Os morros do litoral do
Paraná tinham ficado cansados pelos anos e se deitaram em cima de casas inteiras, borrando também a memória de muitas famílias. O carnaval deste ano deve mexer com a autoestima delas. Entenda o porquê.
Veja a entrevista de Josemari na íntegra
O carnaval em
Antonina é registrado desde o início dos anos 1900. Porém, ainda não se pôde determinar uma data de aniversário. É que antes das festas como as conhecemos hoje, com escolas de samba e blocos carnavalescos, houve outros tipos de celebração. Por isso, uma data para a transição é difícil de cravar. Porém, eram e ainda são as famílias antoninenses as responsáveis pelos dias de bagunça. As histórias são tão próximas, as do carvaval e das famílias, que se confundem.
Na vídeo-reportagem e na entrevista com Josemari “Pinto Louco” algumas dessas histórias (muito curiosas) são compartilhadas
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