Ele cortou o queixo ao tropeçar em uma corda no Thermas, em Vila Velha.
Diretor diz que parque não prestou socorro porque a enfermaria fechou.
O delegado vai intimar a direção do parque a prestar esclarecimentos. "Vamos encaminhar o menino a fazer exames médicos para constatar a gravidade da situação. Aparentemente ele sofreu um corte no queixo ao tropeçar em uma corda que fica colocada entre a piscina e o lado de fora dela, para separar os banhistas. A corda não era propícia para piscina, ela estava amarrada em um toco e representava perigo", disse Nolasco.
Segundo o delegado, o parque pode ser culpado pelo incidente por não prestar socorro à vítima. Uma vistoria será realizada no parque para determinar a continuidade do funcionamento do local.
De acordo com o diretor do Thermas Sebastião Motta, o parque não prestou socorro porque a enfermaria já havia fechado. "A gente fecha o parque às 17h, mas como eles apareceram com o menino depois das 17h não deu pra atender ali. Mas nos oferecemos para levá-lo ao hospital, e os pais não quiseram", disse.
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