Cidade aparece nos registros do Brasil imperial e alimenta lendas.
Noite de sábado atrai crianças e filhos de pioneiros para a avenida.
Cleverson Tavares, neto de um Rei Momo antoninense, destaque. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
Em uma noite quente e abafada, Antonina viu passar na avenida principal os blocos folclóricos (e também históricos) do carnaval 2012. A cidade do litoral tem uma das festas mais tradicionais do Paraná. Tradicional e também enigmática, porque nunca se precisou a data em que as coisas começaram a ser feitas como são hoje, com desfiles. Em Antonina, as crianças são incentivadas a desfilar. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
Antonina aparece nos registros do Brasil imperial, mas também alimenta lendas urbanas de visitas reais. A linha do tempo é, basicamente, a vinda do entrudo (festa dos portugueses), depois o corso, a batalha de confetes, os ranchos e finalmente as escolas de samba. O pai Adriano Bactéria acompanha o filho que desfila em um bloco folclórico. (Foto: Vinícius Sgarbe/G1 PR)
Para o agora, o carnaval é um momento cívico, quando os filhos dos pioneiros relembram de onde vieram, de muito trabalho e vontade de fazer um lugar feliz. Na foto acima, por exemplo, o pai Adriano Bactéria (em Antonina todos ganham apelidos que viram legítimos nomes de batismo) está ao lado do filho
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