MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Abadás chegam a custar mais de R$ 1 mil durante o carnaval baiano


Cambistas aproveitam o perído da folia para ganhar mais dinheiro.
Folião que deixou para comprar na última hora paga mais caro.

Midiã Noelle Do G1 BA

Cambista paraibano comprou abadás pela internet para revender no carnaval de Salvador.  (Foto: Midiã Noelle)Cambista paraibano comprou abadás pela internet para revender no carnaval de Salvador
(Foto: Eduardo Freire/G1)

Quinto dia de carnaval e os foliões continuam com a corda toda para sair atrás dos blocos, ou assistir aos desfiles do camarote. A vontade é tamanha, que turistas e baianos chegam a comprar abadás no valor de R$ 1.600 na mão dos cambistas. Na Rua Jardim Brasil, na Barra, Circuito Dodô, famosa pela venda informal dos trajes da festa momesca, o valor mais barato é R$ 80, para o trio "Me Ama", com o cantor André Lelys, segundo o paraibano Michel Farias, que chegou na capital baiana na terça-feira passada, com o intuito de 'fazer dinheiro'.
"As pessoas não compraram antes, acreditando que seria vendido mais barato se fosse comprado na hora, mas não é bem assim", disse o rapaz que faz a venda com a ajuda do porta-malas, recheado de abadás.
O paraibano ainda disse que comprou barato na internet porque comprou em pacotes e revelou os valores que está cobrando. "O 'Me Abraça' de amanhã, com o Asa de Águia está custando R$ 700, por exemplo. Os melhores abadás, os mais caros, vão de R$ 700 a R$ 1.000 e os camarotes chegam até a R$ 1.600".
Casal curte carnaval na Bahia pela segubda vez e reclama dos preços dos abadás. (Foto: Midiã Noelle/G1)Casal curte carnaval na Bahia pela segunda vez.
(Foto: Eduardo Freire/G1)
O casal Lúcio Alexandre, servidor público, e Daniela Loss, engenheira civil, casados há dois anos, estão aproveitando a festa na capital baiana pela segunda vez, já curtiram dois camarotes, saíram no trio do Chiclete com Banana, e querem aproveitar à tarde no Inter.
"Enquanto esperamos o camarote abrir à noite, ficamos curtindo o bloco. Mas está muito caro aqui. Estão cobrando R$ 180", comentou a engenheira de 31 anos, que disse ter vontade mesmo é de sair no Camaleão, mas que "Chicletão" duas vezes, "não tem bolso que aguente".

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