Mesmo com encaminhamento, vigilante não consegue vaga na rede pública.
Secretário de saúde de Aparecida de Goiânia diz que solução é aguardar.
De acordo com o secretário municipal de saúde de Aparecida de Goiânia, Paulo Rassi, a úncia alternativa para o paciente é aguardar. Segundo ele, o município não realiza cirurgias ortopédicas e os casos são encaminhados para Goiânia.
Entretanto, as unidades públicas da capital já estão sobrecarregadas nesse tipo de atendimento. “Nós temos em Aparecida de Goiânia cerca de 200 pacientes na fila de espera. Há necessidade de que o governo federal libere recursos para que possamos internar momentaneamente os pacientes graves na rede privada”, declara o secretário Paulo Rassi, que conclui. “Temos que colocar uma placa na cidade que é proibido acidentar, porque, em Goiás, se não for fratura exposta o paciente tem dificuldade a submeter a cirurgia”.
Acidente
De acordo com Antônio Sobrinho Sampaio, a falta de manutenção em uma rua de Aparecida de Goiânia foi a principal causa do acidente. “Desviei de um buraco na pista, mas perdi o equilíbrio no outro. Com isso, a moto caiu em cima da minha perna”, explica o vigilante.
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