Para o carreteiro Roque Silva, a cahaça é uma lembrança das viagens.
Motorista chega a viajar 3000 quilômetros por semana.
Entretanto, apesar da enorme quantidade da bebida que possui em casa, ele nunca provou a cachaça e afirma que são lembranças dos lugares por onde passou. “O lugar que a gente passa e tem uma pinga boa a gente traz” relata.
O hábito de colecionar as cachaças começou há oito anos por conta das constantes viagens que realiza. O carreteiro conhece quase o Brasil inteiro e viaja por semana uma média de 3000 quilômetros e encontrou na bebida uma forma de lembrar de cada lugar que passou.
Roque Silva se diz apaixonado pelas garrafas e transferiu a mesma paixão para a filha, Edileuza Silva, que é responsável por cuidar da coleção. “Cadastro no computador todos os nomes quando chega uma cachaça nova, vou e adiciono no computador para ficar tudo completo” afirma Edileuza.
Na casa, o espaço para guardar tantas garrafas já está ficando pequeno e por isso, é dentro de armário que ele guarda as bebidas que são proibidas para menores de idade olhar. Entre estas, tem a cachaça “amansa sogra” e “cura veado”.
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