Produtores de municípios da fronteira só poderão emitir a GTA na Iagro.
Secretaria diz que Iagro conta com 14 bases fixas e 7 móveis para fiscalizar.
Mato Grosso do Sul vai aumentar o rigor na fiscalização do transporte de gado em 11 municípios que fazem fronteira com o Paraguai, em razão da descoberta de um foco de aftosa na província de San Pedro, distante 180 quilômetros de Ponta Porã, no sul do estado. A informações foi dada na tarde desta terça-feira (3) pela secretária estadual de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo (Seprotur), Tereza Cristina Corrêa da Costa.
De acordo com a secretária, o foco de aftosa no Paraguai foi confirmado por notas emitidas pela Secretaria de Pecuária Oficial do país vizinho e da Organização Internacional de Epizootias (OIE).
Tereza Cristina diz que antes da descoberta do foco os produtores da região podiam emitir a Guia de Transporte Animal (GTA) pela internet, agora, temporariamente terão de passar por um escritório da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) para obter o documento.
“Precisamos ter um controle maior nessa região”, comentou a secretária, completando que a medida será aplicada nos municípios de Porto Murtinho, Caracol, Bela Vista, Antônio João, Ponta Porã, Coronel Sapucaia, Amambai, Japorã, Mundo Novo, Paranhos e Sete Quedas.
Em setembro do ano passado, um foco de aftosa foi relatado no mesmo departamento, situação considerada natural pela secretaria, por se tratar de ponto endêmico. Tereza Cristina diz que a preocupação é sempre por conta da proximidade com as áreas de fronteira afetadas.
Para combater a entrada de gado contaminado e reforçar a fiscalização no Estado, a secretária diz que a Iagro conta com 14 bases fixas e sete móveis, que podem ser aumentadas conforme demanda, e que conta ainda com apoio da Polícia Militar e do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) no trabalho.
Ela revela ainda que o governo do estado está participando de articulações que estariam sendo feitas pelos ministérios da Agricultura e Pecuária e da Defesa, para que o Exército também possa auxiliar nessa fiscalização na região.
De acordo com a secretária, o foco de aftosa no Paraguai foi confirmado por notas emitidas pela Secretaria de Pecuária Oficial do país vizinho e da Organização Internacional de Epizootias (OIE).
Tereza Cristina diz que antes da descoberta do foco os produtores da região podiam emitir a Guia de Transporte Animal (GTA) pela internet, agora, temporariamente terão de passar por um escritório da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) para obter o documento.
“Precisamos ter um controle maior nessa região”, comentou a secretária, completando que a medida será aplicada nos municípios de Porto Murtinho, Caracol, Bela Vista, Antônio João, Ponta Porã, Coronel Sapucaia, Amambai, Japorã, Mundo Novo, Paranhos e Sete Quedas.
Em setembro do ano passado, um foco de aftosa foi relatado no mesmo departamento, situação considerada natural pela secretaria, por se tratar de ponto endêmico. Tereza Cristina diz que a preocupação é sempre por conta da proximidade com as áreas de fronteira afetadas.
Para combater a entrada de gado contaminado e reforçar a fiscalização no Estado, a secretária diz que a Iagro conta com 14 bases fixas e sete móveis, que podem ser aumentadas conforme demanda, e que conta ainda com apoio da Polícia Militar e do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) no trabalho.
Ela revela ainda que o governo do estado está participando de articulações que estariam sendo feitas pelos ministérios da Agricultura e Pecuária e da Defesa, para que o Exército também possa auxiliar nessa fiscalização na região.
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