MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Mangaba representa fartura e renda para catadoras de Sergipe


Safra da fruta deve ser menor este ano no estado.
Em tempo de colheita, mangaba é vendida à beira das estradas no litoral.

Do Globo Rural
No município de Indiaroba, a 99 quilômetros da capital Aracaju, a fruta gera emprego e renda.
A colheita, tradicionalmente feita por mulheres, este ano deve ser um pouco menor porque faltou chuva no mês de agosto, época de formação das flores da mangabeira. A expectativa é colher 20 mil toneladas de mangaba, três mil a menos que no ano passado.
A maior parte da fruta é colhida ainda verde, a chamada mangaba de vez na região. Para amadurecer mais rápido, toda a mangaba é armazenada em uma caixa coberta com papelão.
Além da mangaba verde, as mulheres aproveitam para recolher as frutas que já estão no chão. A mangaba de queda é preferência. O fruto colhido debaixo do pé tem mais valor, está maduro, mais doce e pronto para o consumo.
Nas feiras livres da região, um balde pequeno da mangaba verde, que corresponde a quase um quilo, custa R$ 2. Já a mangaba de queda sai por R$ 3.
As catadoras dizem que gostariam de vender mais a fruta recolhida do chão, mas ela é encontrada em menor quantidade e muitas vezes está danificada. Além disso, dá mais trabalho para colher.
As catadoras ainda aproveitam a fruta para fazer doces que são vendidos na região.

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