Gado abatido é da propriedade onde foco de aftosa foi registrado.
Abate durou seis horas e 163 cabeças foram sacrificadas.
Pela estrada, postos de vigilância sanitária do Paraguai fazem a desinfecção dos carros. Rodolfo Gonzalez, inspetor do Senacsa, diz que o trabalho é feito 24 horas por dia. São 30 fiscais em um raio de 30 quilômetros. Furgões também são fiscalizados para ver se estão transportando produtos e subprodutos de origem animal, que estão proibidos de serem comercializados.
Na entrada da fazenda Nazaré, técnicos do serviço de vigilância e a polícia nacional bloqueiam a entrada.
Segundo a Associação Rural do departamento são mais de mil produtores na região e o rebanho abriga quase um milhão de cabeças. O criador José Velazquez conta que está preocupado. “Em cada período de vacinação, eu vacino meu gado para deixá-lo seguro e, por isso, nenhum deles está contaminado em minha propriedade”.
Desde a semana passada, quando o foco de aftosa no Paraguai foi notificado, o Brasil intensificou a fiscalização nas áreas de fronteira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário