Agentes federais agropecuários foram deslocados de outros cinco estados.
Eles atuam em pontos fixos de fiscalização, barreiras volantes e propriedades.
A região de fronteira de Mato Grosso do Sul com o Paraguai recebeu o reforço de 13 fiscais federais agropecuários que foram deslocados de outros cinco estados do país. A medida, que visa intensificar a fiscalização para evitar a entrada do vírus de febre aftosa no país, foi divulgada na sexta-feira (13) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
No país vizinho, foi confirmado no dia 3 de janeiro pela Secretaria de Pecuária Oficial e pela Organização Internacional de Epizootias (OIE), um novo foco de febre aftosa no distrito de Piri Pukú, na periferia da cidade de San Pedro, capital do departamento (estado) de mesmo nome, a 340 quilômetros de Assunção. A fazenda fica a 130 km de Mato Grosso do Sul.
Segundo informações do Mapa, os fiscais foram deslocados de Goiás, Rondônia, Rio Grande no Norte, Rio Grande do Sul e do Pará. Eles ajudam no trabalho de 14 pontos fixos, nove barreiras volantes e na vigilância das propriedades localizadas na fronteira.
Militares das Forças Armadas também auxiliam nos trabalhos de prevenção em seis pontos críticos, 100 militares trabalham na rotina de fiscalização em sistema de revezamento. Ainda segundo o Mapa, no dia 15 de janeiro um grupo de veterinários do Comitê Veterinário Permanente do Mercosul (CVP) irá ao Paraguai auxiliar nas estratégias contra o vírus.
Uma seleção para contratação emergencial de 35 médicos veterinários está sendo organizada pelo governo de Mato Grosso do Sul. Os médicos devem iniciar os trabalhos em fevereiro de 2012 e o contrato terá duração de um ano, podendo ser renovado por mais um ano.
No país vizinho, foi confirmado no dia 3 de janeiro pela Secretaria de Pecuária Oficial e pela Organização Internacional de Epizootias (OIE), um novo foco de febre aftosa no distrito de Piri Pukú, na periferia da cidade de San Pedro, capital do departamento (estado) de mesmo nome, a 340 quilômetros de Assunção. A fazenda fica a 130 km de Mato Grosso do Sul.
Segundo informações do Mapa, os fiscais foram deslocados de Goiás, Rondônia, Rio Grande no Norte, Rio Grande do Sul e do Pará. Eles ajudam no trabalho de 14 pontos fixos, nove barreiras volantes e na vigilância das propriedades localizadas na fronteira.
Militares das Forças Armadas também auxiliam nos trabalhos de prevenção em seis pontos críticos, 100 militares trabalham na rotina de fiscalização em sistema de revezamento. Ainda segundo o Mapa, no dia 15 de janeiro um grupo de veterinários do Comitê Veterinário Permanente do Mercosul (CVP) irá ao Paraguai auxiliar nas estratégias contra o vírus.
Uma seleção para contratação emergencial de 35 médicos veterinários está sendo organizada pelo governo de Mato Grosso do Sul. Os médicos devem iniciar os trabalhos em fevereiro de 2012 e o contrato terá duração de um ano, podendo ser renovado por mais um ano.
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