Agricultor diz que terá perda entre 5% e 10% nas lavouras de soja e feijão.
Segundo Inmet, somente em janeiro choveu cerca de 400 milímetros na região.
De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), somente neste mês de janeiro choveu cerca de 400 milímetros, enquanto o esperado era de 180 milímetros para todo o mês. Com isso, as doenças avançam rapidamente nas lavouras. “Devido à chuva é difícil realizar o controle químico nas plantações. A úmida é propícia para alguns tipos de doenças como ferrugem asiática e mofo branco”, salienta o agrônomo Renato Caetano.
Outro profissional da área, Deurizan Costa afirma que até mesmo o procedimento de pulverização, utilizado para amenizar os danos aos agricultores durante o período chuvoso, não tem dado certo. “A programação que nós fazemos para aplicação de produtos químicos o agricultor não consegue fazer por causa da chuva”, relata o agrônomo.
Além das plantações de soja e feijão, o cultivo de milho também foi afetado pelas fortes chuvas na região. Com o número de nutrientes insuficiente, a germinação é prejudicada e a espiga fica com falhas.
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