Município vive duas situações distintas nas lavouras de milho.
As irrigadas estão vistosas, já na área de sequeiro, o cenário é de perdas.
Apesar da demora na chegada das chuvas, alguns produtores fazem novos plantios, mesmo com a terra seca.
No município de Cedro, no sertão central de Pernambuco, a paisagem é triste, a terra está seca, castigada pela estiagem. Mesmo assim, os agricultores não desanimam.
Na safra passada, o município de Cedro registrou perdas de 40% nas lavouras de milho. Agora, o município vive duas situações diferentes. Na área irrigada, o milharal está verdinho. Nos 350 hectares da propriedade do agricultor Vandeleudo Ferreira dá gosto de ver a plantação. As espigas começam a brotar.
Há seis anos, ele investiu em tecnologia de irrigação, implantou poços artesianos e agora tem a garantia de finalizar a safra com sucesso. “A expectativa é excelente. No caso do milho irrigado, estamos esperando o máximo dele, algo em torno de seis toneladas por hectare, o que só a irrigação proporciona”, comenta.
No município de Cedro, no sertão central de Pernambuco, a paisagem é triste, a terra está seca, castigada pela estiagem. Mesmo assim, os agricultores não desanimam.
Na safra passada, o município de Cedro registrou perdas de 40% nas lavouras de milho. Agora, o município vive duas situações diferentes. Na área irrigada, o milharal está verdinho. Nos 350 hectares da propriedade do agricultor Vandeleudo Ferreira dá gosto de ver a plantação. As espigas começam a brotar.
Há seis anos, ele investiu em tecnologia de irrigação, implantou poços artesianos e agora tem a garantia de finalizar a safra com sucesso. “A expectativa é excelente. No caso do milho irrigado, estamos esperando o máximo dele, algo em torno de seis toneladas por hectare, o que só a irrigação proporciona”, comenta.
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