Caso ministério aceite pedido, 181 das 184 do Ceará serão do semiárido.
Objetivo é que as cidades sejam beneficiadas por políticas públicas.
Técnicos da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos do Ceará (Funceme) e Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) vão apresentar ao Ministério da Integração Nacional um estudo para incluir 31 municípios na região do semiárido nordestino. Se o pedido for acatado pelo Ministério da Integração, 181 dos 184 municípios cearenses. Do total, 60 municípios seriam inseridos totalmente na região semiárida e outros 121, parcialmente.
O estudo será apresentado nesta terça-feira (3) ao senador José Pimentel (PT-CE), às 10h, na sede da Secretaria de Desenvolvimento Agrário. Os três únicos municípios que ficariam de fora da região seriam Guaramiranga, Mulungu e Pacoti.
Caso as 31 cidades sejam acrescentadas na região semiárida, os municípios poderão receber benefícios de políticas públicas e financiamentos governamentais prioritários ao desenvolvimento do semiárido. Do território total de 148 mil km², o Ceará passaria a ter 136 mil km² no semiárido. Atualmente, as cidades da região semiárida representam 85% do território estadual.
Os critérios adotados para a realização da pesquisa, de acordo com a Secretaria do Desenvolvimento Agrário, levam em consideração os índices de precipitação pluviométrica média anual inferior a 800 milímetros, aridez (precipitação dividida por evaporação) e risco de seca. O estudo considera também as condições geoecológicas ambientais, como relevo, solo e vegetação.
De acordo com o secretário do Desenvolvimento Agrário do Ceará, Nelson Martins, o documento será encaminhado ao governador para a intermediação no Ministério da Integração Nacional. “É importante salientar que o semiárido não segue uma delimitação natural, sendo necessário que as politicas públicas alcancem a todos esses municípios”, avalia o secretário.
O estudo será apresentado nesta terça-feira (3) ao senador José Pimentel (PT-CE), às 10h, na sede da Secretaria de Desenvolvimento Agrário. Os três únicos municípios que ficariam de fora da região seriam Guaramiranga, Mulungu e Pacoti.
Caso as 31 cidades sejam acrescentadas na região semiárida, os municípios poderão receber benefícios de políticas públicas e financiamentos governamentais prioritários ao desenvolvimento do semiárido. Do território total de 148 mil km², o Ceará passaria a ter 136 mil km² no semiárido. Atualmente, as cidades da região semiárida representam 85% do território estadual.
Os critérios adotados para a realização da pesquisa, de acordo com a Secretaria do Desenvolvimento Agrário, levam em consideração os índices de precipitação pluviométrica média anual inferior a 800 milímetros, aridez (precipitação dividida por evaporação) e risco de seca. O estudo considera também as condições geoecológicas ambientais, como relevo, solo e vegetação.
De acordo com o secretário do Desenvolvimento Agrário do Ceará, Nelson Martins, o documento será encaminhado ao governador para a intermediação no Ministério da Integração Nacional. “É importante salientar que o semiárido não segue uma delimitação natural, sendo necessário que as politicas públicas alcancem a todos esses municípios”, avalia o secretário.
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