Folha Vitória
Manifestantes ocuparam o plenário da Câmara de Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Espírito Santo, nesta terça-feira (20) para protestar contra a aprovação do projeto que eleva os salários dos vereadores para R$ 10 mil, um reajuste de 67%.
O protesto reuniu cerca de 15 manifestantes que foram convocados por meio das redes sociais. Eles fizeram muito barulho e chegaram a vaiar os parlamentares durante à sessão.
A proposta foi aprovada por unanimidade na semana passada na calada da noite. Apesar de ter assinado o requerimento, o vereador Professor Léo (PT) foi o único que não participou da votação.
Ele alegou que passava por uma crise de sinusite e no momento em que o projeto foi colocado no plenário para ser votado precisou se retirar para ir ao médico. “Eu assinei o projeto da Mesa Diretora para reajustar os salários de acordo com os níveis que todo trabalhar ganha e não tinha nenhuma posição de quando seria votado”, explicou.
Ele se disse surpreso quando ficou sabendo que o projeto tinha sido aprovado, já que havia uma indefinição na Casa para saber qual dia a matéria seria avaliada.
Nesta terça-feira (20), o vereador tentou usar a tribuna no plenário para apelar aos colegas para realizar uma nova votação, mas foi impedido pelo Regimento Interno porque a sessão era exclusiva à votação do orçamento para o ano que vem. “Mas na semana que vem vou fazer uma nova tentativa de anular essa proposta”, afirmou.
O protesto reuniu cerca de 15 manifestantes que foram convocados por meio das redes sociais. Eles fizeram muito barulho e chegaram a vaiar os parlamentares durante à sessão.
A proposta foi aprovada por unanimidade na semana passada na calada da noite. Apesar de ter assinado o requerimento, o vereador Professor Léo (PT) foi o único que não participou da votação.
Ele alegou que passava por uma crise de sinusite e no momento em que o projeto foi colocado no plenário para ser votado precisou se retirar para ir ao médico. “Eu assinei o projeto da Mesa Diretora para reajustar os salários de acordo com os níveis que todo trabalhar ganha e não tinha nenhuma posição de quando seria votado”, explicou.
Ele se disse surpreso quando ficou sabendo que o projeto tinha sido aprovado, já que havia uma indefinição na Casa para saber qual dia a matéria seria avaliada.
Nesta terça-feira (20), o vereador tentou usar a tribuna no plenário para apelar aos colegas para realizar uma nova votação, mas foi impedido pelo Regimento Interno porque a sessão era exclusiva à votação do orçamento para o ano que vem. “Mas na semana que vem vou fazer uma nova tentativa de anular essa proposta”, afirmou.
Foto: Divulgação  |
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