Conversa sobre paralisação dos trens foi feita em redes sociais.
MP e polícia vão investigar; categoria está em greve desde o dia 12.
A direção do Metrô do Distrito Federal afastou preventivamente, nesta sexta-feira (23), 16 funcionários suspeitos de envolvimento em um plano de sabotagem contra a companhia, para interromper a circulação de todos os trens.
De acordo com a assessoria da empresa, além de afastar os funcionários, a direção da companhia encaminhou denúncia ao Ministério Público e pediu abertura de inquérito policial para investigar o caso.
O G1 tentou contato com a direção do sindicato dos funcionários, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.
Os metroviários pedem o pagamento em dobro do auxílio-alimentação de dezembro, abono salarial de R$ 4 mil, igual ao pago aos funcionários da CEB, e pagamento da gratificação de titulação.
Segundo o Metrô, no entanto, "a categoria reivindica apenas o cumprimento da cláusula 67, que trata de acordos sobre a equalização dos ganhos para as diferentes categorias".
"Quanto aos demais tópicos que o sindicato diz serem reivindicações, temos a esclarecer que o Metrô-DF cumpre integralmente o acordo coletivo da categoria, e qualquer reivindicação neste sentido é uma inovação ou acréscimo às razões da greve deflagrada", informou a empresa.
A empresa informou que vai cortar os dias parados dos funcionários. O Metrô informou que não há perspectiva de negociação. "Diante da intransigência do sindicato, o Metrô-DF vai esperar o julgamento do dissídio no TRT [Tribunal Regional do Trabalho], em data a ser marcada pela Justiça do Trabalho. Todas as demais reivindicações serão discutidas na próxima data-base", informou.
Segundo o sindicato dos metroviários, o piso salarial dos funcionários do Metrô é o mais baixo entre todos os servidores do Distrito Federal – R$ 1.500.
No último dia 16, a Justiça determinou que os metroviários aumentassem o número de trens em circulação, de sete para nove nos horários de pico, e de quatro para seis nos demais horários.
Trem do Metrô do Distrito Federal fora de circulação devido à greve iniciada no último dia 12 (Foto: Vianey Bentes/TV Globo)
A suposta discussão de sabotagem foi tratada em redes sociais por pessoas com o mesmo nome de alguns funcionários da companhia. Os funcionários do Metrô estão em greve desde o dia 12.De acordo com a assessoria da empresa, além de afastar os funcionários, a direção da companhia encaminhou denúncia ao Ministério Público e pediu abertura de inquérito policial para investigar o caso.
O G1 tentou contato com a direção do sindicato dos funcionários, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem.
Os metroviários pedem o pagamento em dobro do auxílio-alimentação de dezembro, abono salarial de R$ 4 mil, igual ao pago aos funcionários da CEB, e pagamento da gratificação de titulação.
Segundo o Metrô, no entanto, "a categoria reivindica apenas o cumprimento da cláusula 67, que trata de acordos sobre a equalização dos ganhos para as diferentes categorias".
"Quanto aos demais tópicos que o sindicato diz serem reivindicações, temos a esclarecer que o Metrô-DF cumpre integralmente o acordo coletivo da categoria, e qualquer reivindicação neste sentido é uma inovação ou acréscimo às razões da greve deflagrada", informou a empresa.
A empresa informou que vai cortar os dias parados dos funcionários. O Metrô informou que não há perspectiva de negociação. "Diante da intransigência do sindicato, o Metrô-DF vai esperar o julgamento do dissídio no TRT [Tribunal Regional do Trabalho], em data a ser marcada pela Justiça do Trabalho. Todas as demais reivindicações serão discutidas na próxima data-base", informou.
Segundo o sindicato dos metroviários, o piso salarial dos funcionários do Metrô é o mais baixo entre todos os servidores do Distrito Federal – R$ 1.500.
No último dia 16, a Justiça determinou que os metroviários aumentassem o número de trens em circulação, de sete para nove nos horários de pico, e de quatro para seis nos demais horários.
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