Fábrica irá produzir papel higiênico, fraldas e absorventes na cidade baiana.
Investimento inicial é de R$ 100 milhões, e previsão de lançamento é 2012.
Foi anunciada na tarde desta terça-feira (20) a instalação de uma fábrica da Kimberly-Clark Brasil na cidade de Camaçari, localizada na Região Metropolitana de Salvador. Para a construção da unidade e de um centro de distribuição, serão investidos inicialmente R$ 100 milhões. A previsão é que 430 empregos diretos e 1.300 indiretos sejam criados no estado, além de outras 500 vagas através do setor de construção civil, informa o presidente da empresa, João Damato.
“No sul [do Brasil] teríamos condição de fazer muito bem e mandar [a mercadoria] de lá para cá. Mas fizemos um estudo de emissão de CO2, e foi revelado que haveria uma economia brutal caso a gente localizasse a planta [fábrica] no nordeste, e a Bahia oferece um mercado consumidor e uma estrutura de logística muito boa”, explica o presidente.
A unidade, que produzirá papel higiênico, absorventes e fraldas, deverá inaugurar em dezembro de 2012. “Se as licenças ambientais forem expedidas rapidamente e começarmos a terraplanagem antes da chuva, devemos começar a faturar em 2012. Mas, se seguirmos prazos normais, só em abril de 2013”, relata Damato.
Ainda segundo o presidente, a condição atual de consumo da população baiana, a estrutura de logística e a qualidade da mão-de-obra foram três fortes fatores para a escolha da Bahia. "A concessão de imposto foi a mesma oferecida a qualquer indústria que venha a se instalar na região e basicamente igual às ofertadas pelos outros estados", comenta.
“No sul [do Brasil] teríamos condição de fazer muito bem e mandar [a mercadoria] de lá para cá. Mas fizemos um estudo de emissão de CO2, e foi revelado que haveria uma economia brutal caso a gente localizasse a planta [fábrica] no nordeste, e a Bahia oferece um mercado consumidor e uma estrutura de logística muito boa”, explica o presidente.
A unidade, que produzirá papel higiênico, absorventes e fraldas, deverá inaugurar em dezembro de 2012. “Se as licenças ambientais forem expedidas rapidamente e começarmos a terraplanagem antes da chuva, devemos começar a faturar em 2012. Mas, se seguirmos prazos normais, só em abril de 2013”, relata Damato.
Ainda segundo o presidente, a condição atual de consumo da população baiana, a estrutura de logística e a qualidade da mão-de-obra foram três fortes fatores para a escolha da Bahia. "A concessão de imposto foi a mesma oferecida a qualquer indústria que venha a se instalar na região e basicamente igual às ofertadas pelos outros estados", comenta.
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