Confusão teria começado após proibição de bebidas alcoólicas na aldeia.
Houve troca de tiros e casas foram incendiadas.
Os moradores da aldeia tentaram deixar suas casas assim que perceberam o tumulto. A professora Iraci Antônio sofreu perdas materiais com o incêndio.
"Minha casa, minha vida, minha família, meu trabalho... A gente estudou para ter o que tem hoje e aí perde", lamentou.
Segundo a polícia, a confusão foi organizada por um grupo que não concorda com a ordem do cacique. Na Reserva do Ligeiro, vivem mais de mil indígenas. Os índios que iniciaram o conflito fugiram após a chegada dos policiais.
"Eles tinham muitas armas, encontramos vários calibres", relatou o Major André Pithan, do Batalhão de Operações Especiais.
A Brigada Militar faz buscas na região.
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