Anticoncepcional oral tem contraindicações de uso para algumas mulheres.
Em certos casos, comprimido pode favorecer trombose, embolia ou AVC.
Quem toma pílula anticoncepcional não imagina que haja contraindicações para o uso, como no caso de hipertensão ou tabagismo.
Isso porque fatores como pressão alta, cigarro ou até viagens constantes de avião podem favorecer o aparecimento de trombose nas pernas, embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral (AVC). O risco pode ser até quatro vezes maior que em pessoas normais.
Estima-se que mundo todo 200 milhões de mulheres já tomaram pílula desde que ela foi introduzida na prática médica, há 50 anos. No Brasil, a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Mulher mostrou que 26% das mulheres de 15 a 44 anos fazem uso recorrente.
Mulheres obesas, com varizes ou que tenham diabetes também precisam ter cuidado com a pílula e considerar a ideia de outros métodos anticoncepcionais.
Da mesma forma, quem viaja muito de avião, por horas prolongadas, precisa se cuidar. A pressão causada pela altura se reflete nos vasos sanguíneos, que ficam contraídos por mais tempo e têm mais chance de formar tromboses ou coágulos em outras regiões.
Composição da pílula
Anticoncepcionais contêm em geral dois hormônios sintéticos, o estrogênio e o progestogênio, semelhantes aos produzidos pelo ovário da mulher.
Pílulas com menos de 0,03 mg de estrogênio são consideradas de baixa dosagem e devem ser sempre a primeira opção considerada, pois têm melhor tolerância, alta eficácia e baixo custo. As minipílulas são as que contêm apenas progesterona e são recomendadas para mães em fase de amamentação. Já o uso da pílula somente à base de progesterona pode favorecer a diabetes tipo 2, segundo estudos.
Os comprimidos combinados atuam basicamente por meio da inibição da ovulação, além de provocar alterações nas características do endométrio e do muco cervical. É um método muito eficaz quando usado corretamente.
Alguns anticoncepcionais combatem cólica, dor nas mamas, tensão pré-menstrual (TPM), câncer do endométrio, cistos e câncer de ovário, acne e excesso de pelos.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez um alerta recente para o risco maior de trombose em pacientes que usam anticoncepcionais à base da substância drosperenona. Os EUA fizeram o mesmo alerta na semana passada.
Sinais de alerta
Se você usa a pílula, busque imediatamente um pronto-socorro em caso de:
- Aparecimento ou agravamento de dor de cabeça com sinais neurológicos
- Hemorragias
- Dor abdominal de causa indeterminada
- Alteração visual de aparecimento súbito
- Dor torácica ou de membros inferiores de modo súbito
Isso porque fatores como pressão alta, cigarro ou até viagens constantes de avião podem favorecer o aparecimento de trombose nas pernas, embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral (AVC). O risco pode ser até quatro vezes maior que em pessoas normais.
Estima-se que mundo todo 200 milhões de mulheres já tomaram pílula desde que ela foi introduzida na prática médica, há 50 anos. No Brasil, a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Mulher mostrou que 26% das mulheres de 15 a 44 anos fazem uso recorrente.
Segundo o ginecologista José Bento, é sempre importante que a mulher avise o médico se está consumindo a pílula. Essa informação pode ser muito útil e evitar problemas futuros.
Com o comprimido contraceptivo, há uma vasoconstrição e o processo de coagulação do sangue se acelera, o que pode levar à interrupção do fluxo e à formação de coágulos nos vasos do corpo feminino, de acordo com a cardiologista Ludhmila Hajjar.Mulheres obesas, com varizes ou que tenham diabetes também precisam ter cuidado com a pílula e considerar a ideia de outros métodos anticoncepcionais.
Da mesma forma, quem viaja muito de avião, por horas prolongadas, precisa se cuidar. A pressão causada pela altura se reflete nos vasos sanguíneos, que ficam contraídos por mais tempo e têm mais chance de formar tromboses ou coágulos em outras regiões.
Composição da pílula
Anticoncepcionais contêm em geral dois hormônios sintéticos, o estrogênio e o progestogênio, semelhantes aos produzidos pelo ovário da mulher.
Pílulas com menos de 0,03 mg de estrogênio são consideradas de baixa dosagem e devem ser sempre a primeira opção considerada, pois têm melhor tolerância, alta eficácia e baixo custo. As minipílulas são as que contêm apenas progesterona e são recomendadas para mães em fase de amamentação. Já o uso da pílula somente à base de progesterona pode favorecer a diabetes tipo 2, segundo estudos.
Os comprimidos combinados atuam basicamente por meio da inibição da ovulação, além de provocar alterações nas características do endométrio e do muco cervical. É um método muito eficaz quando usado corretamente.
Alguns anticoncepcionais combatem cólica, dor nas mamas, tensão pré-menstrual (TPM), câncer do endométrio, cistos e câncer de ovário, acne e excesso de pelos.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez um alerta recente para o risco maior de trombose em pacientes que usam anticoncepcionais à base da substância drosperenona. Os EUA fizeram o mesmo alerta na semana passada.
Sinais de alerta
Se você usa a pílula, busque imediatamente um pronto-socorro em caso de:
- Aparecimento ou agravamento de dor de cabeça com sinais neurológicos
- Hemorragias
- Dor abdominal de causa indeterminada
- Alteração visual de aparecimento súbito
- Dor torácica ou de membros inferiores de modo súbito
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