MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 17 de dezembro de 2011

'Doeu, mas valeu', diz menino que salvou bebê de ataque de cão em MS

 

Menino de 8 anos de idade evitou que cão mordesse criança de 1 ano.
Ele teve as mãos e uma das pernas mordidas pelo animal.

Do G1 MS
Menino mostra ferimentos causados por mordida de cão (Foto: Greice Batista/Sidrolândia News)Menino mostra ferimentos causados por mordida
de cão (Foto: Greice Batista/Sidrolândia News)
Um menino de oito anos de idade salvou um bebê do ataque de um cachorro, na tarde de sexta-feira (16), em Sidrolândia, a 70 quilômetros de Campo Grande. O garoto havia sido deixado pela mãe na casa de uma vizinha e brincava no quintal quando o cão tentou atacar a menina de um ano de idade.
Segundo o garoto, assim que viu o cachorro correr em direção à menina, ele entrou na frente para defendê-la. Ele teve as mãos e uma das pernas mordidas pelo animal, e em seguida foi levado ao hospital da cidade para receber atendimento médico. “Doeu, mas valeu a pena”, disse o garoto.
A mãe do garoto, a dona de casa Cassilda Corvazan, de 32 anos, explicou que deixou o filho na casa da vizinha para ir até o centro da cidade. “Quando fiquei sabendo do acontecido eu estava na rua, tinha ido fazer compras. Fiquei desesperada com a notícia e só me acalmei quando vi meu filho no hospital”, conta.
Cassilda disse ainda que o cachorro agressor, da raça boxer, é de propriedade de outra vizinha, e que o cão vive muito tempo preso e fica estressado por causa disso. Já a mãe do bebê, a dona de casa Andressa de Souza, 21 anos, teme a possibilidade de novos ataques. “Já falei com meu pai e vamos dar um jeito de murar a casa. Do jeito que está, não oferece segurança alguma. Minha filha agora não sai de dentro de casa”, relata.
As mulheres disseram que a dona do cachorro não prestou socorro à criança, mas mesmo assim, preferiram não registrar boletim de ocorrência.
“Esse cachorro tem alguma coisa contra criança. Sempre que escapa, ele avança sobre elas. Vamos tomar todo o cuidado para isso não ocorrer mais, pois da próxima podemos não ter a mesma sorte de ter um herói perto dela”, relata Andressa.

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