Empresária coleciona bonecos desde 1970 e não deixa de comprar até hoje.
Apartamento tem todos os cantos decorados com o bom velhinho do Natal.
Os velhinhos de barba branca estão por todos os lados do apartamento, nas almofadas, na televisão. Há dos mais tradicionais até os mais inusitados, como um que anda de paraquedas pela sala ou o que fala ao celular. Rejane coleciona os bonecos desde 1970 e não tem mais espaço para colocar os objetos. Mesmo assim, não deixa de adquirir novos produtos. “Espaço não tem, mas eu vou comprando os mais modernos. Ou senta o papai-noel ou sentam as visitas”, disse.
A responsável pela decoração é a filha de Rejane, que todos os anos têm a missão de limpar cada um deles e espalhar por todos os cantos da casa. “Sempre gostei de fazer tudo isso. Acho que é um dom, já nasci com isso. Gosto quando vem uma pessoa que elogia, fico muito contente”, afirmou a designer Paula Lemos.
Diz a lenda que a história do Papai-Noel foi inspirada num bispo chamado Nicolau, um homem de bom coração, que costumava ajudar as pessoas pobres colocando sacos com moedas nas janelas e chaminés das casas. O bispo foi declarado santo depois de várias pessoas relatarem milagres atribuídos a ele. Hoje, a figura é conhecida no mundo todo, principalmente por crianças, como a pessoa que traz os presentes no dia de Natal.
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