Unidades dão prioridade para população do campo e da floresta.
Implementação de cada centro custa R$ 50 mil.
O Amazonas ganhará três novos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest). O anúncio foi publicado, na sexta-feira (16), no Diário Oficial da União. Com a criação dos novos centros, o Brasil terá 210 unidades.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), os novos Cerest terão abrangência regional e darão subsídio técnico para o Sistema Único de Saúde (SUS) nas ações de promoção, prevenção, vigilância, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde dos trabalhadores urbanos e rurais, com prioridade para as populações do campo e da floresta.
Criados em 2002, os centros estão localizados em todos os estados do Brasil. No mesmo ano, foram habilitadas as 17 primeiras unidades. Os Centros dão suporte técnico e científico às intervenções do SUS no campo da saúde do trabalhador.
Cada unidade custa R$ 50 mil para ser implantada. Mensalmente, são realizados repasses mensais de R$ 30 mil e R$ 40 mil para a manutenção das unidades regionais e estaduais, respectivamente.
De acordo com o Ministério da Saúde (MS), os novos Cerest terão abrangência regional e darão subsídio técnico para o Sistema Único de Saúde (SUS) nas ações de promoção, prevenção, vigilância, diagnóstico, tratamento e reabilitação em saúde dos trabalhadores urbanos e rurais, com prioridade para as populações do campo e da floresta.
Criados em 2002, os centros estão localizados em todos os estados do Brasil. No mesmo ano, foram habilitadas as 17 primeiras unidades. Os Centros dão suporte técnico e científico às intervenções do SUS no campo da saúde do trabalhador.
Cada unidade custa R$ 50 mil para ser implantada. Mensalmente, são realizados repasses mensais de R$ 30 mil e R$ 40 mil para a manutenção das unidades regionais e estaduais, respectivamente.
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