Segundo manifestantes, a Ulbra teria perdido provas dos alunos.
Coordenação diz que polos à ditância estão com pendências em notas.
Acadêmicos de Letras e de outros cursos de Educação à Distância (EAD) denunciaram a Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), em Manaus, por não divulgar notas de conclusão de cursos e atrasar a entrega de diplomas dos formandos. Na manhã desta segunda-feira (19), cerca de cem estudantes foram à sede da instituição reivindicar resposta ao problema.
Segundo os manifestantes, a Ulbra teria perdido as provas dos alunos. Eles afirmam que estão impossibilitados de colar grau e também reclamam da falta de informações por parte da instituição.
O professor Delson Araújo Costa, aluno do curso de Letras, informou que os acadêmicos já enfrentaram diversos problemas envolvendo a instituição. Mudanças na mensalidade, lançamento errado de notas, troca e a falta excessiva de professores estão entre as reclamações.
Os universitários informaram ao G1 que terão que comparecer à universidade nesta terça-feira (20) para fazer provas de 12 módulos, equivalentes aos três anos de curso. "Como tantos alunos vão fazer as provas de três anos em um dia? Isso é um absurdo, mas todos vão participar na tentativa de solucionar o problema", disse.
Os estudantes afirmam que deveriam ter colado grau em agosto de 2010 e dizem não saber quando o processo irá ocorrer. Os acadêmicos alegam ainda que estão impossibilitados de trabalhar ou prestar concurso público devido à falta do diploma ou de uma declaração da instituição.
"Muitos fizeram concursos e passaram, mas não devem ser chamados por falta do diploma. Essa situação está dando prejuízo a todos. Buscamos uma faculdade para melhorar de vida e a instituição faz esse descaso", declarou Delson Costa.
A acadêmica Lourdes Maria, 38 anos, ingressou no curso de Letras em 2007. Ela afirmou ao G1 que também deveria ter concluído o curso em 2010, mas que não conseguiu porque as notas não foram lançadas pela instituição. "No contrato dizia que o curso era de três anos. Ano passado não tivemos a nossa colação, porque não há notas no sistema. Queremos colar grau, isso é um direito nosso. Não devemos nada para a Ulbra", disse.
Em nota, a assessoria da Ulbra/Manaus informou que o Ensino à Distância (EAD) da Universidade Luterana do Brasil, sediada em Canoas, disse que 71 turmas de pedagogia e letras de 2007 e 2008 de seis polos fora da capital estão com pendências de notas, mas a instituição realiza um mutirão para regularizar a situação. A coordenação do EAD, em Manaus, informou ainda que está resolvendo as pendências diretamente com o Ministério da Educação (MEC).
Segundo os manifestantes, a Ulbra teria perdido as provas dos alunos. Eles afirmam que estão impossibilitados de colar grau e também reclamam da falta de informações por parte da instituição.
O professor Delson Araújo Costa, aluno do curso de Letras, informou que os acadêmicos já enfrentaram diversos problemas envolvendo a instituição. Mudanças na mensalidade, lançamento errado de notas, troca e a falta excessiva de professores estão entre as reclamações.
Os universitários informaram ao G1 que terão que comparecer à universidade nesta terça-feira (20) para fazer provas de 12 módulos, equivalentes aos três anos de curso. "Como tantos alunos vão fazer as provas de três anos em um dia? Isso é um absurdo, mas todos vão participar na tentativa de solucionar o problema", disse.
Os estudantes afirmam que deveriam ter colado grau em agosto de 2010 e dizem não saber quando o processo irá ocorrer. Os acadêmicos alegam ainda que estão impossibilitados de trabalhar ou prestar concurso público devido à falta do diploma ou de uma declaração da instituição.
"Muitos fizeram concursos e passaram, mas não devem ser chamados por falta do diploma. Essa situação está dando prejuízo a todos. Buscamos uma faculdade para melhorar de vida e a instituição faz esse descaso", declarou Delson Costa.
A acadêmica Lourdes Maria, 38 anos, ingressou no curso de Letras em 2007. Ela afirmou ao G1 que também deveria ter concluído o curso em 2010, mas que não conseguiu porque as notas não foram lançadas pela instituição. "No contrato dizia que o curso era de três anos. Ano passado não tivemos a nossa colação, porque não há notas no sistema. Queremos colar grau, isso é um direito nosso. Não devemos nada para a Ulbra", disse.
Em nota, a assessoria da Ulbra/Manaus informou que o Ensino à Distância (EAD) da Universidade Luterana do Brasil, sediada em Canoas, disse que 71 turmas de pedagogia e letras de 2007 e 2008 de seis polos fora da capital estão com pendências de notas, mas a instituição realiza um mutirão para regularizar a situação. A coordenação do EAD, em Manaus, informou ainda que está resolvendo as pendências diretamente com o Ministério da Educação (MEC).
Nenhum comentário:
Postar um comentário