Nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+".
Dívida do país passa a ser considerada de grau especulativo.
A agência de classificação de risco Standard & Poor's reduziu nesta quarta-feira (21) a nota de risco da Hungria, citando um "contexto de políticas públicas imprevisível". Com a redução da nota, de "BBB-" para "BB+", a dívida do país perde seu grau de investimento, e passa a ser considerada de grau especulativo.
Na opinião da agência, mudanças na constituição e no funcionamento de algumas instituições independentes, incluindo o banco central, reduziram a eficiência institucional da Hungria.
Entenda o que significa
A avaliação de risco de investimento é um sistema de nota desenvolvido por agências de análise de riscos para alertar os investidores de todo o mundo sobre os perigos do mercado em que eles escolhem para aplicar seu dinheiro.
A partir da nota de risco recebida por determinado país, os investidores podem avaliar se a possibilidade de ganhos (por exemplo, com juros maiores) compensa o risco de perder o capital investido por causa da instabilidade do país em questão.
O principal benefício de o país se tornar "grau de investimento" é atrair grandes investidores de países desenvolvidos que, por regras dos seus estatutos, só podem investir em ativos considerados de baixo risco.
Na opinião da agência, mudanças na constituição e no funcionamento de algumas instituições independentes, incluindo o banco central, reduziram a eficiência institucional da Hungria.
Entenda o que significa
A avaliação de risco de investimento é um sistema de nota desenvolvido por agências de análise de riscos para alertar os investidores de todo o mundo sobre os perigos do mercado em que eles escolhem para aplicar seu dinheiro.
A partir da nota de risco recebida por determinado país, os investidores podem avaliar se a possibilidade de ganhos (por exemplo, com juros maiores) compensa o risco de perder o capital investido por causa da instabilidade do país em questão.
O principal benefício de o país se tornar "grau de investimento" é atrair grandes investidores de países desenvolvidos que, por regras dos seus estatutos, só podem investir em ativos considerados de baixo risco.
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