Em algumas propriedades, têm pêssego e ameixa apodrecendo no pé.
Sobra trabalho e falta quem faça a colheita.
Pés carregados com frutos graúdos. Em Porto Amazonas, Paraná, é época de pêssego, ameixa e nectarina. Em uma propriedade, dos 60 hectares plantados, a previsão é colher 900 toneladas, 100 a mais do que na safra passada.
Os produtores da região poderiam estar comemorando os bons resultados, mas não é isso o que está acontecendo. Parte da safra pode se perder porque falta mão-de-obra para colher as frutas. “A fruta já passou do ponto de colheita e vai ter agora um tempo de armazenagem muito curto”, explica Aloir de Freitas.Na fazenda que ele administra, seriam necessários 150 trabalhadores, mas Aloir só conseguiu contratar 90.
Na agência do trabalhador em Palmeira, que encaminha temporários para as fazendas da região, quase 250 vagas estão disponíveis à espera de candidatos.
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