MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 19 de novembro de 2011

Após AVC, estudante baiano muda de hábitos e melhora saúde

 

Michel Vilarinho teve derrame em janeiro, após acidente de moto.
Ele parou de comer gorduras e biscoitos recheados.

Luna D'Alama Do G1, em São Paulo
Um acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico considerado raro atingiu, no fim de janeiro, o estudante Michel Vilarinho, de 18 anos. O morador de Jussara (BA) – a 500 km de Salvador – nunca teve problemas de pressão, colesterol ou diabetes, mas um acidente de moto seis dias antes pode ter influenciado o derrame.
“Estava indo para uma cidade próxima, cochilei e caí no acostamento. Fui para o hospital com vômito, tive suspeita de dengue e, dias depois, veio o AVC”, relembra Michel.
Segundo os médicos dele, o trauma da queda pode ter originado o coágulo no cérebro.
Hoje, ele se recupera das sequelas que paralisaram seu lado esquerdo, e faz fisioterapia e hidroginástica duas vezes por semana. Michel também pedala diariamente em uma bicicleta ergométrica, por 10 a 15 minutos, em velocidade mais baixa, mas com a carga pesada.
Michel montagem (Foto: Arquivo pessoal)Em foto de abril (à esq.), Michel posa com o irmão mais velho, Cristhian. À direita, aparece usando aparelho ortopédico no braço em foto de julho, ao lado da tia Maria Luzia, em festa da cidade (Foto: Arquivo pessoal)
“Minha boca entortou, a fala ficou arrastada, perdi os movimentos de todo esse lado. Hoje, já ando sozinho e falo melhor. Falta recuperar os movimentos do braço e da mão”, diz. Na mão atingida, ele tem usado um aparelho ortopédico, como mostra a foto acima.
No período logo após a ocorrência do AVC, Michel passou a assistir o Bem Estar e a seguir as dicas de alimentação e atividade física.
“Parei de comer coisas muito gordurosas, biscoitos recheados, e diminuí o refrigerante”, conta.
O estudante também pulava refeições, dormia mal, deitava e acordava tarde. Agora, é tudo diferente.

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