UM EXEMPLO A SER COPIADO POR TODO O BRASIL, POIS SÓ O POVO UNIDO PODE FREIAR AS OBSCENIDADES POLITICAS QUE ESTÃO ACONTECENDO NESTE POBRE E SOFRIDO BRASIL

Vereador quase apanha e comissão desiste de pedir aumento em Vitória

A população se mostrou indignada com o possível aumento de R$ 1,6 mil.
O salário de cada parlamentar é de R$ 7,4 mil.

Do G1 ES, com informações da TV Gazeta

O aumento do salário dos vereadores de Vitória, que estava causando polêmica entre a população, não vai mais ocorrer. A decisão foi da comissão de finanças da Câmara de Municipal do município, a mesma que havia aprovado o aumento de R$ 1,6 mil reais. O salário de cada parlamentar é de R$ 7,4 mil. O vereador Zezito Maia, que é presidente da Comissão de Finanças, contou que quase foi agredido na rua por conta da imagem negativa que o pedido de aumento trouxe para os vereadores. Depois disso, resolveu voltar atrás na decisão.
"Acho que os parlamentares têm que aceitar o salário que recebem, porque o povo não está satisfeito. O povo é o patrão do vereador!", disse Zezito Maia.
Ele ainda explicou que não foi o autor do projeto de lei que determinada o aumento, mas sim a comissão. "Eu andei na rua e quase apanhei. Quero explicar que já foi desenvolvido um novo projeto de lei que garante que os vereadores não terão aumento salarial", disse.
Outros vereadores também se mostraram contra o aumento.  A Comissão de Finanças resolveu voltar atrás na decisão pelo aumento e resolveu congelar o salário. O projeto de congelamento do salário dos vereadores de Vitória precisa de mais uma assinatura para substituir o projeto de reajuste salarial.
Indignação
Moradores da capital se mostraram indignados com o possível reajuste no salário dos vereadores. De acordo com populares, faltam investimentos nas áreas da saúde e educação, e que os R$ 1,6 mil a mais na conta bancária dos parlamentares poderia ser revertido para outras áreas de interesse popular.
"Eu sou contra. Tem que pagar bem a polícia, os médicos e os professores, porque eles que merecem ter aumento", disse a aposentada Margarida Oliveira.