Mulheres dominam 90% das vagas dos serviços de limpeza.
Setor tenta recompor salários para atrair trabalhadores.
Em um prédio de consultórios, dos 17 funcionários da limpeza, só três são homens. É comum o banheiro masculino ficar fechado para a limpeza. O vice-presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação de São Paulo, Carlos Alberto Guimarães, diz que tem empresa pagando mais para os funcionários. “Ano a ano a gente está recompondo o salário. Um exemplo: esse ano a construção civil teve um aumento de 9,75%. Nós demos 15%.”
A falta de homens é boa para Raimundo Alves Filho. Ele recebia cerca de R$ 600 e hoje fatura R$ 2 mil por mês. Ele virou coordenador de equipe. “Eu fiquei mais valorizado, mais disputado no mercado.”
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