MEDIÇÃO DE TERRA

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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Servidores da Justiça de MT cobram pagamento e decidem entrar em greve

Categoria reivindica pagamento de perdas salariais referentes a URV.
Tribunal de Justiça não informou sobre cronograma de pagamento.

Do G1 MT
Categoria reivindica pagamento de perdas salariais referentes a URV. (Foto: Deivison Almeida/G1)Categoria reivindica pagamento de perdas salariais
referentes a URV. (Foto: Deivison Almeida/G1)
Os servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso decidiram entrar em greve a partir desta segunda-feira (24) por tempo indeterminado. A categoria reivindica o pagamento de perdas salariais acumuladas após a implantação da Unidade Real de Valores (URV), moeda utilizada antes da criação do Plano Real, na década de 90. A decisão foi tomada durante assembléia geral da categoria realizada na última semana.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (Sinjusmat), Rosenwal Rodrigues, a classe está aguardando o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) apresentar o cronograma de pagamento das diferenças salariais. O sindicato informou que a greve foi aderida pelas 79 comarcas no estado.
O Tribunal de Justiça, por meio da assessoria de imprensa, informou ao G1 que não há previsão de quando será apresentado o cronograma de pagamento aos servidores do órgão. Também não se posicionou sobre o movimento grevista.
Ainda conforme o sindicalista a categoria adiou por 45 dias o inicio da paralisação a pedido do presidente do TJMT, desembargador Rubens de Oliveira. “A greve foi de 100% de adesão, só permanecendo os 30% que é determinado pela lei. Tínhamos decretado a greve no dia 3 outubro, mas o desembargador pediu que suspendêssemos por mais 15 dias”, contou.
Rodrigues disse também que os funcionários comissionados, os quais mantém vincula com o Poder Judiciário por meio de contratos temporários, não vão aderir ao movimento grevista. Segundo ele, atualmente dois mil funcionários atuam dessa forma no órgão.

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