A safra de 2011 chega para aliviar perdas de dois anos seguidos no estado.
Se houvesse mais mão de obra, aproveitamento dos frutos seria ainda maior.
A expectativa dos produtores cearenses é de uma safra de 160 mil toneladas, quantidade quatro vezes maior em relação ao ano passado. A chuva de mais de 800 milímetros ajudou. Com as pesquisas da Ematerce, Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará, chegaram a um caju muito doce e sem acidez.
O caju inteiro e sem manchas é comercializado principalmente para as regiões Sul e Sudeste. O pedúnculo vira suco e doce. A castanha é sempre muito bem cotada no mercado internacional. Nem o caju que cai antes de ser colhido se perde. Ele vai para a secagem, passa pelo triturador e vira ração animal das mais nutritivas.
A safra de 2011 chega para aliviar as perdas de dois anos seguidos e firmar o caju como principal fonte de renda para 45 municípios cearenses. A produção brasileira de castanha de caju deve chegar a 293 mil toneladas, 187% a mais que a safra do ano passado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário