Risco maior está em nações pequenas e dependentes de importações.
Investimento em agricultura segue crucial, diz organização.
Os preços altos e voláteis dos alimentos tendem a continuar e podem, até mesmo, se intensificar, tornando os agricultores e consumidores de baixa renda mais vulneráveis à pobreza e à insegurança alimentar, afirmou nesta segunda-feira (10), em comunicado, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
A FAO informou que nações pequenas e dependentes de importações, especialmente na África, estão particularmente em risco. "A demanda dos consumidores nas economias em rápido crescimento aumentará, a população continua em alta, e a maior expansão dos biocombustíveis imporá demandas adicionais sobre o sistema de alimentos."
A volatilidade dos preços dos alimentos também pode se intensificar na próxima década devido às ligações mais fortes entre os mercados agrícola e de energia e aos eventos climáticos extremos mais frequentes, segundo organização.
O investimento em agricultura segue crucial para a segurança alimentar sustentável a longo prazo, disse a FAO. "As principais áreas para as quais tais investimentos devem ser direcionados são irrigação eficiente de baixo custo, práticas de gestão de terras aprimoradas e melhores sementes desenvolvidas por meio de pesquisas agrícolas", argumentou a organização.
A FAO informou que nações pequenas e dependentes de importações, especialmente na África, estão particularmente em risco. "A demanda dos consumidores nas economias em rápido crescimento aumentará, a população continua em alta, e a maior expansão dos biocombustíveis imporá demandas adicionais sobre o sistema de alimentos."
A volatilidade dos preços dos alimentos também pode se intensificar na próxima década devido às ligações mais fortes entre os mercados agrícola e de energia e aos eventos climáticos extremos mais frequentes, segundo organização.
O investimento em agricultura segue crucial para a segurança alimentar sustentável a longo prazo, disse a FAO. "As principais áreas para as quais tais investimentos devem ser direcionados são irrigação eficiente de baixo custo, práticas de gestão de terras aprimoradas e melhores sementes desenvolvidas por meio de pesquisas agrícolas", argumentou a organização.
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