Presidente tem 53,2% das intenções de voto, segundo Management & Fit.
Sondagens a colocam mais de 40 pontos à frente do segundo colocado.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, possui ampla liderança sobre seus oponentes a duas semanas das eleições presidenciais e deve ser reeleita com mais de 50% dos votos, mostraram duas pesquisas neste domingo (9).
O apoio a Kirchner está agora em 53,2%, segundo a mais recente pesquisa mensal da empresa local de sondagem Management & Fit. Isso a coloca mais de 40 pontos à frente do rival mais próximo, o governador socialista da província de Santa Fé Hermes Binner.
Já na pesquisa Poliarquia, feita para o jornal La Nación, ela tem apoio de 49,3%, mas uma votação projetada entre 52% e 55% considerando os eleitores ainda indecisos.
Presidente argentina, Cristina Kirchner, em cerimônia de posse do ministro da Economia, Amado Boudou, em junho, em Buenos Aires (Foto: Marcos Brindicci / Reuters)A presidente de centro-direita recebeu pouco mais de 50% dos votos nas primárias de agosto, o que foi visto como um ensaio para a eleição de 23 de outubro porque todos os partidos já haviam escolhido seus candidatos e os eleitores poderiam escolher entre eles.
Binner tem um apoio de 12,4%, acima dos 11,6% do mês passado, e consolida sua posição como rival mais próximo de Kirchner, mostrou a pesquisa da Management & Fit.
A pesquisa Poliarquia também colocou Binner em segundo lugar com apoio de 13,6% e votação projetada entre 14% e 16%.
Em terceiro lugar nas duas pesquisas apareceu o deputado social-democrata Ricardo Alfonsín, que tinha apoio de 7,8% e 9,5% nas sondagens.
A pesquisa Management & Fit mostrou o governador da província de San Luís, Alberto Rodríguez Saa, em quarto, com 7,4%, enquanto a sondagem Poliarquia apontou apoio a ele de 8,2%. Rodríguez Saa é um membro dissidente do Partido Peronista de Kirchner.
Cristina Kirchner, que escolheu o ministro da Economia, Amado Boudou, como seu candidato a vice, prometeu continuar com as políticas atuais, que incluem forte intervenção do Estado na economia, pesados subsídios aos transportes e energia e protecionismo comercial.
Ela tem aprovação de mais de 60% graças ao expressivo crescimento econômico, ao fracasso da oposição de apresentar um desafio convincente e à simpatia do público depois da morte, há um ano, do marido dela e predecessor na presidência, Néstor Kirchner.
De acordo com a lei eleitoral argentina, os candidatos garantem vitória em primeiro turno se obtiverem mais de 45% dos votos.
A pesquisa Management & Fit foi realizada entre primeiro e 5 de outubro com 2.031 pessoas, e possui margem de erro de mais ou menos 3,1 pontos percentuais; 10,2% dos consultados afirmaram não saber ou não responderam. A pesquisa Poliarquia tinha margem de erro de 2,7 pontos e consultou 1.400 pessoas.
O apoio a Kirchner está agora em 53,2%, segundo a mais recente pesquisa mensal da empresa local de sondagem Management & Fit. Isso a coloca mais de 40 pontos à frente do rival mais próximo, o governador socialista da província de Santa Fé Hermes Binner.
Já na pesquisa Poliarquia, feita para o jornal La Nación, ela tem apoio de 49,3%, mas uma votação projetada entre 52% e 55% considerando os eleitores ainda indecisos.
Presidente argentina, Cristina Kirchner, em cerimônia de posse do ministro da Economia, Amado Boudou, em junho, em Buenos Aires (Foto: Marcos Brindicci / Reuters)Binner tem um apoio de 12,4%, acima dos 11,6% do mês passado, e consolida sua posição como rival mais próximo de Kirchner, mostrou a pesquisa da Management & Fit.
A pesquisa Poliarquia também colocou Binner em segundo lugar com apoio de 13,6% e votação projetada entre 14% e 16%.
Em terceiro lugar nas duas pesquisas apareceu o deputado social-democrata Ricardo Alfonsín, que tinha apoio de 7,8% e 9,5% nas sondagens.
A pesquisa Management & Fit mostrou o governador da província de San Luís, Alberto Rodríguez Saa, em quarto, com 7,4%, enquanto a sondagem Poliarquia apontou apoio a ele de 8,2%. Rodríguez Saa é um membro dissidente do Partido Peronista de Kirchner.
Cristina Kirchner, que escolheu o ministro da Economia, Amado Boudou, como seu candidato a vice, prometeu continuar com as políticas atuais, que incluem forte intervenção do Estado na economia, pesados subsídios aos transportes e energia e protecionismo comercial.
Ela tem aprovação de mais de 60% graças ao expressivo crescimento econômico, ao fracasso da oposição de apresentar um desafio convincente e à simpatia do público depois da morte, há um ano, do marido dela e predecessor na presidência, Néstor Kirchner.
De acordo com a lei eleitoral argentina, os candidatos garantem vitória em primeiro turno se obtiverem mais de 45% dos votos.
A pesquisa Management & Fit foi realizada entre primeiro e 5 de outubro com 2.031 pessoas, e possui margem de erro de mais ou menos 3,1 pontos percentuais; 10,2% dos consultados afirmaram não saber ou não responderam. A pesquisa Poliarquia tinha margem de erro de 2,7 pontos e consultou 1.400 pessoas.
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