Até setembro deste ano, foram realizados 1.191 cirurgias.
Maior índice foi em 2009, quando foram realizados 886 transplantes.
Um balanço feito pela Secretaria Estadual da Saúde do Paraná (SESA-PR) mostrou que o número de transplantes de órgãos e córneas, a partir de doadores mortos, realizados até setembro de 2011, foi o maior já registrado desde a criação da Central Estadual de Transplantes, no ano 2000. Foram 1.191 doações. Até então, o maior índice havia sido registrado em 2009, quando foram realizados 886 cirurgias.
De acordo com a Sesa, o aumento se deve à agilidade das equipes na captação e no transporte dos órgãos, que agora podem ser feitos com a utilização de aviões e helicópteros do governo, e as campanhas de conscientização junto às famílias em hospitais.
A diretora da Central Estadual de Transplantes Arlene Badoch, disse que as famílias também se sentem mais seguras na hora de autorizar a doação. "A doação só pode ser realizada se os familiares autorizarem, por isso é importante que as pessoas manifestem a vontade de serem doadores de órgãos aos parentes mais próximos", afirma.
Clóvis disse que a esposa foi a primeira a tentar doar o órgão, mas não foi compatível. "Mesmo assim ela já afirmou ser doadora e com certeza vai poder ajudar outra pessoa no futuro", ressalta.
Em todo o Paraná, são 54 serviços credenciados para a realização de transplantes de órgãos e córneas. "Nós temos à disposição profissionais capacitados para realizar diversos tipos de transplantes”, afirma o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto.
De acordo com a Sesa, o aumento se deve à agilidade das equipes na captação e no transporte dos órgãos, que agora podem ser feitos com a utilização de aviões e helicópteros do governo, e as campanhas de conscientização junto às famílias em hospitais.
Clóvis foi transplantado em dezembro de 2010 e
hoje tem uma vida normal. (Foto: Arquivo pessoal)
O ex-policial militar Clóvis Nascimento tem 43 anos, passou pelo transplante de rim em dezembro de 2010 e comemora o resultado. "Eu esperei dez anos pela cirurgia. A família que doou o órgão me devolveu a vida. Antes eu vivia passando mal e praticamente morava nos hospitais e hoje levo uma vida normal", contou Nascimento.hoje tem uma vida normal. (Foto: Arquivo pessoal)
A diretora da Central Estadual de Transplantes Arlene Badoch, disse que as famílias também se sentem mais seguras na hora de autorizar a doação. "A doação só pode ser realizada se os familiares autorizarem, por isso é importante que as pessoas manifestem a vontade de serem doadores de órgãos aos parentes mais próximos", afirma.
Clóvis disse que a esposa foi a primeira a tentar doar o órgão, mas não foi compatível. "Mesmo assim ela já afirmou ser doadora e com certeza vai poder ajudar outra pessoa no futuro", ressalta.
Em todo o Paraná, são 54 serviços credenciados para a realização de transplantes de órgãos e córneas. "Nós temos à disposição profissionais capacitados para realizar diversos tipos de transplantes”, afirma o secretário da Saúde, Michele Caputo Neto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário