Mãe não consegue voo para bebê com tubo de ar comprimido em SP
Antes, ela viajou da França ao Brasil sem ter problemas no percurso.
TAM diz que não sabia que bebê precisava do tubo antes e depois do voo.
A guia turístico Helena Ramos ficou o dia inteiro no aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital, tentando entrar em um avião para fazer a viagem com a filha Isabela. Ela decidiu voltar para o país para fazer o tratamento médico da menina, que precisa de oxigênio o tempo todo por causa de um problema no pulmão.
De acordo com Helena, ela fez tudo o que a TAM pediu: comprou o kit de oxigênio da companhia e mandou os relatórios clínicos. A autorização de embarque era para a manhã desta sexta, mas na noite de quinta-feira (20) a companhia aérea voltou atrás. “Mandei tudo, mas recebi um telefonema dizendo que não poderia mais embarcar”, afirma Helena.
Mesmo sabendo do risco de não embarcar, ela foi ao aeroporto. Helena tentou falar com vários funcionários da companhia, sem sucesso. Depois de muita reclamação, ela e a filha foram levadas para uma sala ao lado guichê para aguardar uma definição. Helena esperou até o meio da tarde desta sexta para ter uma resposta da TAM.
Depois de várias horas de sua chegada ao aeroporto, o embarque foi autorizado no voo das 22h.
Em nota, a TAM afirmou que o problema aconteceu porque não informada pela mãe que Isabela também precisava de oxigênio antes e depois do voo. Segundo a companhia, quando foi informada do fato, precisou de um tempo para providenciar as medidas operacionais necessárias para garantir a integridade física da crianla. A TAM disse ainda que o embarque foi garantido, com segurança e com o fornecimento de oxigênio. As duas foram colocadas sob os cuidados da empresa, com alimentação e acompanhamento
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