Médica explica riscos que correm pessoas que tiveram contato com material.
Anvisa diz que não pode detalhar o caso, que está sob investigação.
Tecido foi lacrado e entregue ao IML de Fortaleza
(Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária no Ceará (Anvisa) encaminhou na tarde desta quarta-feira (20) amostra do material suspeito de ser lixo hospitalar comercializado no estado para o Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen). O Lacen deve emitir o laudo em 30 dias e confirmar ou não se o material é lixo hospitalar. A Anvisa diz que não pode detalhar o caso porque ainda está sob investigação.(Foto: TV Verdes Mares/Reprodução)
De acordo com o médico infectologista Ivo Castelo Branco, caso material seja confirmado lixo hospitalar não esterilizado, as pessoas que tiveram contato com o lixo correm o risco de doenças como hepatite B e C e infecções de bactérias hospitalares.
Castelo Branco diz também que a importação desse tipo de conteúdo pode trazer bactérias resistentes de outros países. O médico diz ainda que materiais como lençóis podem ser lavados, esterilizados e depois usados novamente. Outros materiais, como seringas, devem ser descartados.
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