Bovinos também se destacam na Expoece.
Criadores vão à feira em busca de prêmios e bons negócios.
Os reprodutores são valorizados e algumas vendas podem ser grandes, mas tem espaço para quem está começando. Um dos estandes mais procurados é o de galinhas caipiras. Artesãos também apostam na feira. E os visitantes ainda podem saborear a rapadura preparada na hora no engenho.
Em outro espaço funciona a casa de farinha, onde é possível acompanhar todo o processo de produção da tapioca, que começa com a retirada da casca da mandioca. Depois de passar pelos raladores, a farinha fica pronta para ser peneirada e levada ao forno, onde as cozinheiras dão um toque especial a um dos pratos mais tradicionais e apreciados do Nordeste.
“A criação de cordeiro está em uma fase muito boa. Eu creio que a produção interna do país vem atender a cerca de 30% a 40% do mercado consumidor, o que significa que a gente tem muito a crescer. É uma feira com maior número de expositores. São mais de 500 animais sendo julgados e criadores de mais de dez estados. Tem tudo para ser uma feira muito boa”, avalia o criador Cléber Pimentel.
A Expoece termina no domingo (09).
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