MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Em MS, especialistas dão dicas de como fazer pós-graduação sem custo

 

Oportunidades de especialização após faculdade são poucas, diz gerente.
Valor de incrições para mestrados e doutorados custam em média R$ 200.

Do G1 MS
Ao sair da faculdade e dar de cara com o mercado de trabalho, a especialização se torna praticamente uma exigência para os profissionais. Para muitos, o estudo contínuo é uma rotina e um investimento que, na maioria das vezes, custa caro. A saída pode ser as especializações nas instituições públicas.
Planejar os passos seguintes da faculdade é o melhor caminho, segundo Celi Correa Neres, gerente da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Ela lembra que as oportunidades de especialização após a faculdade em MS ainda são poucas, se comparadas a outros estados.
“Nós temos uma carência de programas de pós-graduação, se compararmos com outros estados da região sudeste e sul. Por isso, o Ministério da Educação tem aberto linhas de financiamento para instituições públicas abrirem os seus programas de pós-graduação. Os alunos podem aproveitar essas universidades”, explica a gerente.
Especialistas afirmam que o aluno pode se especializar em uma determinada área e fazer simplesmente uma pós-graduação. Para isso é preciso analisar o que as universidades oferecem de curso, fazer uma entrevista e passar por uma análise de currículo até que o numero de vagas seja preenchido.
Já quem quer fazer um mestrado ou doutorado, precisa se inscrever em um processo seletivo. Em média, o custo da inscrição é de R$ 200. O próximo passo é fazer uma prova de conhecimentos específicos e depois uma avaliação de língua estrangeira. Uma boa entrevista, além de uma boa apresentação do projeto de pesquisa e análise de títulos também contam pontos aos candidatos.
Silvino Areco é sociólogo, dá aulas e um duas universidades, fez mestrado e está prestes a se tornar doutor em educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Ele percorreu todos os diversos degraus do conhecimento na mesma universidade em que se formou.
“Se não fossem as universidades dadas pelo setor público, dificilmente eu conseguiria fazer os cursos que fiz”, afirmou Areco

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