Folha Vitória
Uma operação realizada nesta quinta-feira pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego encontrou 21 trabalhadores em condições semelhantes à de escravos na Fazenda do Complexo Pindobas. A propriedade fica localizada na cidade de Brejetuba e pertence ao empresário e deputado federal Camilo Cola (PMDB).
A denúncia foi encaminhada ao Ministério Público do Trabalho que constatou as irregularidades. A operação foi comandada pelo procurador de Cachoeiro de Itapemirim Djailson Martins Rocha, além de auditores e homens da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.
Ao todo, foram encontrados 20 homens e uma mulher que estavam sem as carteiras de trabalho. Os documentos, segundo o Ministério Público do Trabalho, estavam retidos em Minas Gerais, onde os trabalhadores foram contratados.
As vítimas foram contratadas para trabalhar no corte e tombamento de madeira. O procurador foi até à sede da empresa para notificar os proprietários. Ele vai requerer o pagamento dos direitos trabalhistas e a transferência dos operários do atual alojamento para um local com melhores condições de habitação, além de permitir o retorno dos trabalhadores ao seu local de origem. Ainda haverá pagamento de multa, mas o valor ainda não foi definido.
Por meio da sua assessoria de imprensa, o deputado federal Camilo Cola informou que não sabia das irregularidades, já que a empresa que presta serviços para a propriedade é terceirizada e o alojamento fica fora das terras do parlamentar.
A denúncia foi encaminhada ao Ministério Público do Trabalho que constatou as irregularidades. A operação foi comandada pelo procurador de Cachoeiro de Itapemirim Djailson Martins Rocha, além de auditores e homens da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal.
Ao todo, foram encontrados 20 homens e uma mulher que estavam sem as carteiras de trabalho. Os documentos, segundo o Ministério Público do Trabalho, estavam retidos em Minas Gerais, onde os trabalhadores foram contratados.
As vítimas foram contratadas para trabalhar no corte e tombamento de madeira. O procurador foi até à sede da empresa para notificar os proprietários. Ele vai requerer o pagamento dos direitos trabalhistas e a transferência dos operários do atual alojamento para um local com melhores condições de habitação, além de permitir o retorno dos trabalhadores ao seu local de origem. Ainda haverá pagamento de multa, mas o valor ainda não foi definido.
Por meio da sua assessoria de imprensa, o deputado federal Camilo Cola informou que não sabia das irregularidades, já que a empresa que presta serviços para a propriedade é terceirizada e o alojamento fica fora das terras do parlamentar.
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