MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Coren-AM denuncia enfermeiros irregulares em Manaus

 

Cerca de nove agentes são chamados para prestar esclarecimentos.
Irregularidade foi detectada no Hospital Infantil da Zona Leste.

Alan Chaves Do G1 AM
Pronto Socorro Infantil da Zona Leste, mais conhecido como “Joãozinho”, localizado no bairro São José (Foto: Alan Chaves/G1)Pronto Socorro Infantil da Zona Leste, mais
conhecido como “Joãozinho”, localizado no bairro
São José (Foto: Alan Chaves/G1)
Cerca de nove enfermeiros que trabalham no Hospital Infantil de Zona Leste, "Joãozinho", acusados pelo Conselho Regional de Enfermagem do Amazonas (Coren-Am) por estarem exercendo a profissão de forma irregular, devem ser chamados pelo 9º Distrito Integrado de Policia (DIP) para prestar esclarecimentos da acusação. As notificações já estão sendo elaboradas e todos os mencionados na lista serão convocados antes do final do mês.
Conforme informações do 9º DIP, em agosto desde ano, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por uma comitiva de membros do Coren-Am que compareceram ao local com uma lista constando o nome de nove enfermeiros atuantes do Joãozinho, que estariam irregular com a entidade, por tanto, impedidos de desenvolver a atividade.
Ainda segundo informações do 9º Distrito Integrado de Policia, os representantes do Coren-Am, informaram da existência de outras pessoas irregulares no Pronto Socorro Platão Araújo. Desde 2009, o Conselho Regional de Enfermagem do Estado realiza atividades de vistoria nas unidades de saúde de Manaus, como forma de fiscalizar a situação dos profissionais atuantes na área.
O diretor do Joãozinho, Joaquim Alves, disse que teve conhecimento de enfermeiros que estavam com a situação irregular com o órgãos que representa a categoria. Segundo ele, a medida adotada em casos como esses é afastar o profissional da atividade clínica para trabalhos burocráticos.
"Muitas vezes são pessoas que não pagam a mensalidade, ou que não apresentaram algum documentos", disse Joaquim Alves, esclarecendo as diferenças entre profissional não-habilitado e não-regularizado junto ao órgão fiscalizador.

"O primeiro caso jamais poderia ser constatado porque todos os profissionais da área da saúde, ou seja, aqueles que têm formação técnica ou superior, apresentam os devidos documentos no momento da efetivação, nada fica para depois. Já a segunda situação, trata-se de pessoas que estão irregulares com o Coren, não com o estado", explicou o diretor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário