Queda de ponte dificulta acesso a propriedades rurais.
Barragem que segurava água da represa também cedeu.
A agricultora Marinês Silva está com medo de mandar os filhos para a escola porque ainda está escuro quando as crianças saem de casa para pegar o ônibus. “Agora ficou complicado”, diz.
Vinte e uma famílias moram em torno da represa. A barragem que segurava a água também cedeu. O agricultor Antônio Alves e os vizinhos usavam o lugar para criar peixes, onde foram colocados 15 mil alevinos. Eles estão vendo desaparecer o investimento que fizeram. Além disso, ele também contabiliza os prejuízos que terá com a lavoura. O plantio do milho atrasará porque os tratores que iriam preparar a terra não têm por onde passar.
Nos próximos dias, um engenheiro do Incra deve ir ao assentamento para avaliar os estragos e elaborar os projetos de recuperação da ponte e da barragem
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